Segundo suspeito ligado a atentado em NY foi localizado pelo FBI
O autor do ataque, Sayfullo Saipov, já foi formalmente acusado de terrorismo pelo governo americano
Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 20h29 - Publicado em 1 nov 2017, 22h04
O uzbeque Mukhammadzoir Kadirov, de 32 anos, procurado pelo FBI por suspeita em participação do ataque em Nova York (FBI/AFP)
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1/24 Um veículo invadiu uma ciclovia e deixou pelo menos oito mortos em Nova York, na região sul de Manhattan - 31/10/2017 (Craig Ruttle/Reuters)
2/24 Pessoas deixam flores, após motorista invadir ciclovia em Nova York - 01/11/2017 (John Moore/Getty Images/AFP)
3/24 Pessoas deixam flores, após motorista invadir ciclovia em Nova York - 01/11/2017 (John Moore/Getty Images/AFP)
4/24 Bicicleta é vista em ciclovia, após ataque com caminhonete em Manhattan, Nova York - 01/11/2017 (Andrew Kelly/Reuters)
5/24 Pessoas deixam flores, após motorista invadir ciclovia em Nova York - 01/11/2017 (John Moore/Getty Images/AFP)
6/24 Mulher acende velas em frente ao Instituto Politécnico de Rosário, na Argentina, em memórias às vítimas do ataque em Nova York - 01/11/2017 (Marcos Brindicci/Reuters)
7/24 Velas são acesas na Foley Square, em Nova York, durante vigília em memória das vítimas do ataque - 01/11/2017 (Jeenah Moon/Reuters)
8/24 Sayfullo Habibullaevic Saipov, 29, suspeito do ataque terrorista em Nova York, (CBS/Reprodução)
9/24 Polícia faz isolamento após motorista invadir ciclovia em Nova York, na região sul de Manhattan - 31/10/2017 (Brendan McDermid/Reuters)
10/24 Polícia faz isolamento após motorista invadir ciclovia em Nova York, na região sul de Manhattan - 31/10/2017 (Kena Betancur/Getty Images/AFP)
11/24 Um veículo invadiu uma ciclovia e deixou pelo menos oito mortos em Nova York, na região sul de Manhattan - 31/10/2017 (Andy Kiss/Getty Images/AFP)
12/24 Polícia faz isolamento após motorista invadir ciclovia em Nova York - 31/10/2017 (Kena Betancur/Getty Images/AFP)
13/24 Polícia faz isolamento após motorista invadir ciclovia em Nova York, na região sul de Manhattan - 31/10/2017 (Brendan McDermid/Reuters)
14/24 O prefeito de Nova York, Bill de Blasio (centro), realiza pronunciamento sobre o atentado ocorrido em Nova York - 01/11/2017 (Spencer Platt/Getty Images/AFP)
15/24 Policiais investigam caminhão que avançou em ciclistas em uma ciclovia, em Nova York - 31/10/2017 (Andrew Kelly/Reuters)
16/24 Policiais realizam patrulha próximos ao local onde caminhão avançou sobre pedestres e ciclistas, matando ao menos 8 pessoas em Nova York - 01/11/2017 (Spencer Platt/Getty Images/AFP)
17/24 Mulher é socorrida por equipes de resgate, após caminhão avançar sobre ciclistas em uma ciclovia, em Nova York - 31/10/2017 (Brendan McDermid/Reuters)
18/24 Caminhão é visto destruído após avançar em uma ciclovia e atropelar vários ciclistas, em Nova York - 31/10/2017 (Brendan McDermid/Reuters)
19/24 Caminhão é visto destruído após avançar em uma ciclovia e atropelar vários ciclistas, em Nova York - 31/10/2017 (Andrew Kelly/Reuters)
20/24 Várias bicicletas são vistas destruídas em uma ciclovia, após caminhão atropelar ciclistas, em Nova York - 31/10/2017 (Brendan McDermid/Reuters)
21/24 Investigadores realizam perícia no local onde caminhão avançou sobre pedestres e ciclistas, matando ao menos 8 pessoas em Nova York - 01/11/2017 (Shannon Stapleton/Reuters)
22/24 Estudantes caminham próximos de área de isolamento feita pela polícia americana, após caminhão atropelar ciclistas e pedestres, matando ao menos 8 pessoas em Nova York - 01/11/2017 (Shannon Stapleton/Reuters)
23/24 Equipe realiza perícia no local onde caminhão avançou sobre pedestres e ciclistas, matando ao menos 8 pessoas, em Nova York - 01/11/2017 (Mohammed Elshamy/Anadolu Agency/Getty Images)
24/24 Policiais são vistos próximos ao local onde caminhão avançou sobre pedestres e ciclistas, matando ao menos 8 pessoas, em Nova York - 01/11/2017 (Mohammed Elshamy/Anadolu Agency/Getty Images)
Kadirov teria ajudado Sayfullo Saipov no ataque realizado em Manhattan. De acordo com os promotores federais, ele foi motivado pelo “ódio” e por uma “ideologia retorcida”. Os promotores também alegaram que o autor do ataque foi radicalizado pelo grupo extremista Estado Islâmico.
Segundo eles, Saipov escolheu realizar o ato durante o Halloween porque “acreditava que mais civis poderiam ser atingidos na rua”. O plano de Saipov começou a ser planejado há um ano e tinha como objetivo “matar a maior quantidade de pessoas que conseguisse”.
O governo dos Estados Unidos apresentou nesta quarta-feira uma denúncia criminal contra Saipov. Ele foi denunciado por apoio material e de recursos à organização estrangeira terrorista e por violência e destruição com veículo.
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De acordo com a denúncia, o terrorista admitiu ter se inspirado em vídeos do Estado Islâmico e afirmou que planejava prosseguir dirigindo sua caminhonete pela ciclovia até a Ponte do Brooklyn para atacar mais pedestres. Saipov também revelou ter alugado uma outra caminhonete, no dia 22 de outubro, para treinar o ataque.
O terrorista reconheceu ainda ser o autor das notas em árabe que mencionam o grupo Estado Islâmico e foram encontradas próximas a caminhonete utilizada no ataque. Pediu para colocar a bandeira negra do EI em seu quarto do hospital e se disse “satisfeito com o que fez”, segundo a promotoria.
Saipov atingiu 20 pedestres e ciclistas quando invadiu a ciclovia na West Street, avenida próxima ao Memorial e Museu Nacional do 11 de Setembro, em Lower Manhattan, no sul da ilha. Após o atropelamento, Saipov gritou “Alá é grande” em árabe.
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Entre as oito pessoas que morreram estavam cinco argentinos, que viajaram aos Estados Unidos para comemorar os 30 anos de formatura e estavam passeando de bicicleta pelo bairro de Manhattan. As outras três vítimas são uma belga de 31 anos e dois americanos.
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