Sobe para 179 o número de mortos por causa das fortes chuvas no Japão
Mais de oito milhões de pessoas receberam ordem para deixarem suas casas durante a maior tempestade que já atingiu o Japão em décadas
Por Redação
Atualizado em 11 jul 2018, 16h35 - Publicado em 11 jul 2018, 12h02
Equipes de resgate e soldados das Forças de Autodefesa do Japão procuram por pessoas desaparecidas em um local de deslizamento causado pelas fortes chuvas na cidade de Kumano, província de Hiroshima, Japão - 11/07/2018 (Issei Kato/Reuters)
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1/30 Equipes de resgate e soldados das Forças de Autodefesa do Japão procuram por pessoas desaparecidas em um local de deslizamento causado pelas fortes chuvas na cidade de Kumano, província de Hiroshima, Japão - 11/07/2018 (Issei Kato/Reuters)
2/30 Imagem divulgada pela ONG Peace Winds Japan mostra um cavalo sobre o telhado telhado de uma casa devido às recentes inundações na área de Mabicho em Kurashiki, prefeitura de Okayama, no Japão - 09/07/20189 (Peace Winds Japan/AFP)
3/30 Equipes de resgate e soldados das Forças de Autodefesa do Japão procuram por pessoas desaparecidas em um local de deslizamento causado pelas fortes chuvas na cidade de Kumano, província de Hiroshima, Japão - 11/07/2018 (Issei Kato/Reuters)
4/30 Pessoas que deixaram suas casas devido às enchentes e deslizamentos de terra causados pela chuva, descansam na escola primária de Okada, que funciona como centro de evacuação, na cidade de Mabi em Kurashiki, província de Okayama, Japão - 10/07/2018 (Issei Kato/Reuters)
5/30 Carro destruído é visto em um local de deslizamento causado por fortes chuvas na cidade de Kumano, província de Hiroshima, no Japão - 11/07/2018 (Issei Kato/Reuters)
6/30 Criança caminha em uma área afetada pela enchente na cidade de Mabi em Kurashiki, Prefeitura de Okayama, Japão - 10/07/2018 (Issei Kato/Reuters)
7/30 Soldado das Forças de Autodefesa do Japão recolhe fotografias em meio aos escombros em um local de deslizamento causado pelas fortes chuvas na cidade de Kumano, província de Hiroshima, no Japão - 11/07/2018 (Issei Kato/Reuters)
8/30 Moradora atravessa os escombros espalhados em uma área de enchente em Kurashiki, prefeitura de Okayama, no Japão - 09/07/2018 (Jiji Press/AFP)
9/30 Equipes de resgate procuram pessoas desaparecidas em uma casa danificada pela forte chuva na cidade de Kumano, no Japão - 09/07/2018 (Kyodo/Reuters)
10/30 Policiais chegam para trabalhar no resgate de vítimas e retirada de destroços espalhados em uma rua destruída após inundações em Kumano, prefeitura de Hiroshima, no Japão - 09/07/2018 (Martin Bureau/AFP)
11/30 Casa fica seriamente danificada em uma área atingida pelas inundações em Kumano, prefeitura de Hiroshima, no Japão - 09/07/2018 (Martin Bureau/AFP)
12/30 Moradores descansam em um centro de evacuação em Kurashiki, prefeitura de Okayama no Japão, após deixarem suas casas devido às fortes chuvas, inundações e deslizamentos na região - 09/07/2018 (Jiji Press/AFP)
13/30 Moradores tentam erguer um veículo preso em uma área atingida pela enchente em Kurashiki, prefeitura de Okayama, no Japão - 09/07/2018 (Jiji Press/AFP)
14/30 Moradores recebem água perto de uma área inundada na escola secundária Mihara Daini, que tem servido como uma estação de abastecimento de emergência, em Mihara, prefeitura de Hiroshima, no Japão - 09/07/2018 (Issei Kato/Reuters)
15/30 Funcionário de um supermercado empurra um carrinho, com itens enlameados, em uma área inundada na cidade de Mabi em Kurashiki, prefeitura de Okayama, no Japão - 09/07/2018 (Issei Kato/Reuters)
16/30 Moradores são resgatados de uma área inundada por soldados da Força de Autodefesa em Kurashiki, no sul do Japão - 07/07/2018 (Kyodo/Reuters)
17/30 Imagem área mostra área inundada após a chuva pesada em Kurashiki, Okayama, no Japão - 08/07/2018 (Kyodo/Reuters)
18/30 Moradores resgatam cães da área inundada em Kurashiki, Okayama, no Japão - 08/07/2018 (Jiji Press/AFP)
19/30 Casal de idosos olha para uma área inundada após a chuva pesada em Kurashiki, Prefeitura de Okayama, no Japão - 08/07/2018 (Kyodo/Reuters)
20/30 Morador caminha em frente a casas submersas e destruídas em uma área inundada na cidade de Mabi, em Kurashiki, província de Okayama, no Japão - 08/07/2018 (Issei Kato/Reuters)
21/30 Forças de Autodefesa remover pedras espalhadas pelo fluxo de detritos em Hiroshima após as fortes chuvas que provocaram inundações no Japão - 08/07/2018 (Jiji Press/AFP)
22/30 Casas submersas e destruídas são vistas em uma área inundada na cidade de Mabi, em Kurashiki, província de Okayama, no Japão - 08/07/2018 (Issei Kato/Reuters)
23/30 Residentes recolhem seus pertences em uma área inundada em Kurashiki, província de Okayama, Japão - 08/07/2018 (Issei Kato/Reuters)
24/30 Um homem caminha por uma rua devastada durante as inundações em Saka, na província de Hiroshima, no Japão - 08/07/2018 (Martin Bureau/AFP)
25/30 Moradores são retirados em um bote de uma área inundada em Kurashiki, Prefeitura de Okayama, no Japão - 08/07/2018 (Kyodo/Reuters)
26/30 Moradores caminham ao lado de um carro danificado em uma área inundada em Kurashiki, província de Okayama, Japão - 08/07/2018 (Issei Kato/Reuters)
27/30 Morador é resgatado por um helicóptero de uma casa submersa em uma área inundada em Kurashiki, sul do Japão - 07/07/2018 (Kyodo/Reuters)
28/30 Carros ficam presos na lama após inundações em Saka, prefeitura de Hiroshima, no Japão - 08/07/2018 (Martin Bureau/AFP)
29/30 Mulher tira foto de inundação próximo do Rio Kamo, em Kyoto - 05/07/2018 (Kyodo/Reuters)
30/30 Equipes de resgate recolhem escombros após fortes chuvas atingirem Hiroshima, oeste do Japão - 07/07/2018 (Kyodo/Reuters)
O número de mortos por causa das fortes chuvas no centro e sudoeste do Japão subiu para 179, segundo dados divulgados nesta quarta pelo governo, que continua a busca por dezenas de desaparecidos.
As chuvas que ocorrem há quase uma semana no país provocaram inundações e deslizamentos de terra, especialmente nas províncias de Hiroshima e Ehime, onde o fenômeno meteorológico arrasou milhares de casas e deixou várias populações completamente isoladas. Segundo e emissora BBC, ao menos 8,3 milhões de pessoas foram orientadas a deixar suas casas.
Por enquanto, são 179 mortos, a maioria deles nas províncias de Hiroshima (oeste) e Okayama e Ehime (sudoeste), segundo dados divulgados nesta quarta, durante entrevista coletiva do ministro porta-voz do governo, Yoshihide Suga. Além disso, de acordo com os veículos de imprensa, as pessoas desaparecidas são entre 39 e 56, a partir de dados divulgados pelas autoridades locais das diferentes regiões afetadas.
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, foi hoje até Okayama, a bordo de um helicóptero das Forças de Autodefesa (Exército) para observar no terreno os trabalhos de busca e resgate dos desaparecidos e assistência aos milhares de pessoas afetadas pelas chuvas.
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A visita de Abe a Okayama, onde cerca de cinquenta pessoas morreram em diversos acidentes relacionados com as chuvas e inundações, acontece depois que o líder conservador cancelou uma excursão prevista pela Europa e Oriente Médio nesta semana. Abe planeja também visitar as províncias de Hiroshima, onde mais mortes foram registradas – cerca de sessenta –, e de Ehime.
As chuvas torrenciais, que em alguns pontos superaram os 1.600 milímetros acumulados, são as com maior saldo de mortos em tempestade desde 1982. Cerca de 83.000 pessoas continuavam ontem em abrigos temporários, enquanto 255.000 cidadãos perderam o fornecimento de água corrente, segundo afirmou a emissora estatal NHK.
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