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Supostos membros do PCC fogem de prisão de segurança máxima no Paraguai

Grupo tinha direito a 'duas horas de Sol e lazer', momento em que supostamente escaparam da penitenciária

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 27 mar 2025, 18h01

O ministro da Justiça do Paraguai, Rodrigo Nicora, anunciou nesta quinta-feira, 27, que oito detentos, incluindo quatro supostos membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), conseguiram escapar de uma prisão de segurança máxima Centro de Reinserção Social Minga Guazú, no departamento paraguaio de Alto Paraná.

Um dos fugitivos, Fredy González Delvalle, tido como parte do PCC, foi recapturado ainda no início desta quinta. Ele, que tem antecedentes de roubo e homicídio, estava escondido numa plantação da mandioca. Acredita-se que os outros três não sejam parte de “nenhuma organização criminosa” e que um seja “líder do Clã Rotela”, um grupo paraguaio ligado ao narcotráfico, disse Nicora.

Eles eram mantidos em uma “enfermaria especial de regime fechado”, onde há celas individuais. O grupo tinha direito a “duas horas de Sol e lazer”, momento em que supostamente saíram da prisão. O presídio de Minga Guazú, que tem capacidade para 1.237 internos e sete módulos de regime fechado, foi inaugurado parcialmente em maio do ano passado. 

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(Estamos) investigando por que nenhum alerta foi emitido no momento do incidente, o que aconteceu com o monitoramento, o que aconteceu com os militares nas dependências do entorno da penitenciária, o que aconteceu com os seguranças de plantão e o que aconteceu com o chefe de segurança da prisão”, afirmou o ministro.

O ministro do Interior, Enrique Riera, informou à emissora paraguaia Unicanal que a Polícia Nacional busca ativamente recapturar todos os foragidos “o mais rápido” possível e deu detalhes sobre como os oito prisioneiros podem ter conseguido escapar.

“Aparentemente, algum vizinho viu um pano branco, uma corda ou lençóis sobre o muro, e aquela prisão tem muitos dispositivos . Então, sem acusar ninguém, presumo que deve ter havido falhas no sistema ou cumplicidade porque, nesses lugares, circula muito dinheiro e muitos interesses”, afirmou ele à Unicanal.

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