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Tenho ‘direito absoluto’ de dar perdão presidencial a mim mesmo, diz Trump

Procurador Robert Mueller investiga o presidente americano por obstrução à Justiça em caso de interferência russa na sua vitória eleitoral

Por Da Redação
4 jun 2018, 11h46

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (04) ter o “direito absoluto” de conceder um perdão presidencial a si mesmo na hipótese de a atual investigação do procurador especial Robert Mueller implicá-lo em práticas ilegais.

Mueller investiga o caso sobre interferência da Rússia nas eleições americanas de 2016, em favor da vitória de Trump. O presidente americano pode ser indiciado por obstrução de Justiça.

“Assim como foi constatado por numerosos acadêmicos da área legal, eu tenho o direito absoluto de PERDOAR a mim mesmo, mas por que eu faria isso se eu não fiz nada de errado? Enquanto isso, a Caça às Bruxas sem fim, liderada por 13 Democratas muito Raivosos e Conflituosos (& outros), continua eleições legislativas adentro!”, escreveu Trump em sua conta no Twitter, referindo-se à apuração conduzida por Mueller.

https://twitter.com/realDonaldTrump/status/1003616210922147841?ref_src=twsrc%5Etfw&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.cnn.com%2F2018%2F06%2F04%2Fpolitics%2Fdonald-trump-pardon-tweet%2Findex.html

No domingo (03), Rudy Giuliani, ex-prefeito de Nova York e um dos advogados pessoais de Trump, disse que o presidente poderia legalmente conceder um perdão a si mesmo.

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“Não há nada que limite o poder presidencial de perdão por um crime federal”, ele alegou, acrescentando, contudo, que esse cenário seria “impensável” e “levaria a provavelmente um impeachment imediato”.

Giuliani afirmou que Trump não tem “nenhuma intenção” de indultar a si mesmo. “Acho que as consequências políticas disso seriam duras. Uma coisa é indultar outra pessoa, outra é indultar a si mesmo”, explicou o advogado.

A declaração de Giuliani foi feita menos de 24 horas depois que o jornal The New York Times revelou que a equipe de advogados de Trump enviou um memorando secreto ao conselheiro especial Robert Mueller em janeiro argumentando que o presidente tem total controle sobre todas as investigações federais e não pode ser obrigado a testemunhar.

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O documento se referia a investigação instaurada por Mueller contra Trump por possível obstrução à Justiça. O caso apura as denúncias de James Comey, ex-diretor do FBI, que acusa o presidente de, antes de demiti-lo, pedir-lhe que “deixasse passar” as investigações sobre os vínculos do seu ex-assessor de Segurança Nacional, Michael Flynn, com a Rússia.

(Com Estadão Conteúdo)

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