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‘Terror deliberado’: ataque russo deixa quatro mortos e dezenas de feridos na Ucrânia

Presidente ucraniano afirmou que a Rússia se beneficia da guerra e conclamou aliados a suspenderem importações do país

Por Redação
Atualizado em 28 set 2025, 10h11 - Publicado em 28 set 2025, 09h59

A Rússia lançou uma série de ataques aéreos contra a Ucrânia na madrugada deste domingo, 28, afirmou Andrii Sybiha, ministro das relações exteriores da Ucrânia. Segundo o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, aos menos quatro pessoas foram mortas, e 40 ficaram feridas na capital Kiev.

Além da capital ucraniana, outas regiões do país também foram bombardeadas durante a madrugada. Em seu perfil no Telegram, Zelensky atestou que o ataque russo durou cerca de 12 horas, e contou com “quase 500 drones e 40 mísseis”. “São ataques brutais, terror deliberado e direcionado contra cidades comuns”, descreveu o político na rede.

De acordo com Zelensky, uma das vítimas fatais foi uma garota de 12 anos, e infraestruturas como o prédio do Instituto de Cardiologia de Kieve, uma padaria, uma fábrica de pneus, casa e apartamentos e “outras estruturas civis foram danificadas pelos ataques”. “Esta manhã, os ‘shaheds’ russo-iranianos estão novamente em nossos céus”, acusou Zelensky.

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O Ministério da Defesa da Rússia confirmou o ataque e declarou que o objetivo era atingir campos de aviação militares e outras instalações ucranianas. O bombardeio foi feito com armas aéreas de longo alcance e alta precisão baseadas no mar, além de veículos aéreos não tripulados “contra empresas do complexo militar-industrial da Ucrânia usadas no interesse das Forças Armadas da Ucrânia, bem como a infraestrutura de aeródromos militares”, atesta o comunicado.

O ataque acontece pouco depois que drones sobrevoarem a maior base militar da Dinamarca na última sexta-feira, 26, preocupando a União Europeia. Estônia e Polônia também acusaram os russos de terem violado divisas no país, mas Moscou nega manobras ofensivas e não há provas de que as aeronaves não tripuladas sejam, de fato, russas.

Em discurso amplo e aguardado na Assembleia Geral das Nações Unidas, neste sábado, 27, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou que o país não tem intenção de atacar membros da União Europeia ou da Otan, mas advertiu enfaticamente que qualquer agressão à sua nação “será respondida de forma decisiva”.

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O presidente ucraniano citou a reunião em seu comunicado, atestando que “é exatamente assim que a Rússia declara sua verdadeira posição”. “Moscou quer continuar lutando e matando, e merece a mais dura pressão do mundo”, apelou Zelensky, atestando que o Kremlin “se beneficia da continuidade desta guerra e deste terror”, e pedindo que “todos que desejam a paz interrompam quaisquer importações russas”.

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