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Trump abre 80 mil páginas de documentos secretos sobre assassinato de Kennedy

Ex-presidente dos EUA foi morto enquanto estava em um carro aberto ao lado da primeira-dama, em um comício eleitoral na cidade de Dallas, em 1963

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 18 mar 2025, 10h03

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, planeja divulgar nesta terça-feira, 18, cerca de 80 mil páginas inéditas relacionadas ao assassinato do ex-presidente John F. Kennedy, morto por um tiro na cabeça em novembro de 1963. Ele foi alvejado enquanto estava em um carro aberto ao lado da primeira-dama, Jacqueline Kennedy Onassis, durante um comício eleitoral na cidade de Dallas.

A decisão de Trump faz parte de uma de suas promessas de campanha: trazer à luz o que supostamente esteve por trás da morte de JFK, que era do Partido Democrata. Na segunda-feira 17, o republicano afirmou a repórteres que “é muita coisa”, em referência aos documentos que serão revelados, acrescentando: “Vocês farão suas próprias determinações”.

“As pessoas estão esperando por isso há décadas. Vai ser muito interessante”, disse Trump. 

Ao retornar à Casa Branca, em 20 de janeiro, o líder americano assinou um decreto para permitir a divulgação sobre o caso, o que levou o  FBI a encontrar milhares de novos documentos sobre o atentado contra Kennedy. Além de JFK, Trump se comprometeu a liberar documentos sobre os assassinatos do líder dos direitos civis Martin Luther King Jr. e do senador Robert Kennedy, ambos em 1968.

+ FBI: atirador pesquisou assassinato de John F. Kennedy antes de atentado a Trump

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Relembre o caso

O ex-fuzileiro naval Lee Harvey Oswald, que foi morto por um dono de boate que tinha laços com a máfia, foi apontado como único autor do crime pela Comissão Warren, criada por Lyndon B. Johnson, sucessor de Kennedy. Oswald, segundo o relatório final das investigações, disparou os tiros do sexto andar de um depósito de livros escolares, que passava por uma reforma.

Muitas das conclusões sobre o caso partiram do “filme de Zapruder”, um vídeo sem som e em cores, de cerca de 30 segundos, que mostra o momento da morte. A fita ficou conhecida por esse nome por ter sido gravada por Abraham Zaprude, um cinegrafista amador. A investigação apontou para a “teoria da bala única”, que sugere que o tiro que atingiu a nuca de Kennedy e saiu por sua garganta – que, acreditam analistas, não foi fatal – foi o mesmo que atingiu o então governador do Texas, John Connally.

A descrença, no entanto, se alastrou pela população americana. Um levantamento da empresa de estudos de opinião Gallup Poll, de 2023, indicou que 65% dos cidadãos dos Estados Unidos seguem acreditando que o assassinato de JFK foi fruto de uma conspiração. Uma série de teorias despontaram sobre as motivações para a morte do democrata, incluindo que Kennedy teria sido morto pela própria CIA.

A especulação é apoiada pelo secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr., sobrinho do ex-presidente. Apesar da falta de embasamento, a ideia ganhou força por questionamentos sobre o que a CIA sabia a respeito de viagens do atirador à Cidade do México seis semanas antes do atentado. Lá, ele visitou a embaixada da União Soviética.

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