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Trump alfineta ONU por falha em teleprompter, mas aparelho era operado pela Casa Branca

Após 10 minutos de fala, presidente dos EUA comentou que só então dispositivo com discurso havia começado a funcionar

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Caio Saad Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 set 2025, 18h54 - Publicado em 23 set 2025, 12h41

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou a falha do teleprompter durante seu discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas nesta terça-feira, 23, mas há um detalhe curioso: o dispositivo era operado pela Casa Branca, informou um funcionário da ONU. Após 10 minutos de fala, Trump comentou que só então o teleprompter havia começado a funcionar, mas brincou de que conseguiria prosseguir mesmo sem o apoio tecnológico porque, assim, falaria “mais com o coração”.

“Não me importo de fazer o discurso sem um teleprompter, porque o teleprompter não está funcionando”, disse ele, com risadas dos países-membros. “Só posso dizer que quem quer que esteja operando este teleprompter está em apuros.”

Mais tarde, o republicano afirmou que o teleprompter era uma das únicas coisas que a Nações Unidas lhe dera. Restou à presidente da Assembleia Geral da ONU, Annalena Baerbock, da Alemanha, explicar o mal-entendido: “Como estamos recebendo perguntas, gostaria de garantir que, não se preocupem, os teleprompters da ONU estão funcionando perfeitamente”.

+ Trump usa Assembleia Geral para criticar ONU e pedir Nobel da Paz para si mesmo

Discurso caótico

Em um discurso que apesar de estourar em muito o tempo de 15 minutos não teve grande conteúdo, com alguns momentos de improvisos, Trump questionou a missão das Nações Unidas.

“Qual é o propósito das Nações Unidas? A ONU tem um potencial tremendo. Eu sempre disse isso. Ela tem um potencial tremendo, tremendo. Mas não está nem perto de corresponder a esse potencial”, disse. “Na maioria das vezes, pelo menos por enquanto, tudo o que eles parecem fazer é escrever uma carta com palavras muito fortes e nunca dar seguimento a essa carta. São palavras vazias, e palavras vazias não resolvem guerras”.

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Ele sugeriu que outras nações seguissem a abordagem dos Estados Unidos. “Um futuro dramaticamente melhor está ao nosso alcance. Mas, para chegar lá, precisamos rejeitar as abordagens fracassadas do passado e trabalhar juntos para enfrentar algumas das maiores ameaças da história”.

Entre as ameaças, segundo ele, está a imigração. “Vocês estão destruindo seus países. A Europa está em sérios apuros. Eles foram invadidos por uma força de imigrantes ilegais como ninguém jamais viu, acusando em sequência a ONU de “apoiar pessoas que estão entrando ilegalmente nos EUA”.

“A ONU não está resolvendo problemas, como deveria, está criando novos problemas para que nós solucionemos. O melhor exemplo disso é o problema político número um: a crise de migração descontrolada”, disse. “A ONU sustenta e apoia as pessoas que entram nos EUA e a gente tem que expulsá-las. (…) A ONU deveria impedir invasões, e não criá-las”.

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