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Trump diz que emitirá ordem executiva para manter TikTok operando nos EUA

Presidente eleito afirmou que estenderá prazo para lei que obriga venda do aplicativo entrar em vigor

Por Redação Atualizado em 19 jan 2025, 13h25 - Publicado em 19 jan 2025, 13h24

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse neste domingo, 19, que vai emitir uma ordem executiva nesta segunda-feira, 20, quando toma posse, para permitir que o TikTok continue operando nos país temporariamente.

Na sua rede social Truth Social, Trump sugeriu também que o governo dos EUA poderia assumir a propriedade parcial do aplicativo. O TikTok saiu do ar na noite de sábado, poucas horas antes de uma lei que baniria o aplicativo entrar em vigor no domingo. A rede social também saiu das lojas de aplicativo Apple Store e Google Play Store.

Na última sexta-feira, 17, a Suprema Corte dos Estados Unidos manteve uma lei aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente americano Joe Biden que obriga a venda da plataforma chinesa a uma empresa americana para continuar a operar no país. O aplicativo é usado por cerca de 170 milhões nos EUA.

“Emitirei uma ordem executiva na segunda-feira para estender o prazo para as proibições da lei entrarem em vigor, para que possamos fazer um acordo para proteger nossa segurança nacional”, escreveu Trump. “A ordem também confirmará que não haverá responsabilização a nenhuma empresa que ajudou a impedir que o TikTok ficasse fora do ar antes da minha ordem.”

Trump propôs que os EUA poderiam assumir uma “posição de propriedade de 50%” no TikTok como parte de uma “joint venture” com a empresa chinesa ByteDance. “Ao fazer isso, salvamos o TikTok, o mantemos em boas mãos”, afirmou Trump.

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Medida polêmica

A medida foi defendida pelo governo de Joe Biden como uma ação necessária para proteger a segurança nacional. As autoridades americanas temem que o governo chinês possa exercer influência sobre o TikTok, seja por meio do controle de conteúdo, seja pela coleta de dados dos usuários americanos. A ByteDance, por outro lado, argumenta que a proibição do aplicativo violaria a Primeira Emenda da Constituição, que protege a liberdade de expressão.

A ByteDance, por outro lado, argumenta que a proibição do aplicativo violaria a Primeira Emenda da Constituição, que protege a liberdade de expressão.

A lei em questão exige que a ByteDance venda seus ativos a uma empresa fora da China até no máximo um dia antes da posse do presidente eleito Donald Trump, marcada para 20 de janeiro.

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Relembre o caso

Em maio do ano passado, Biden sancionou um projeto de lei que decretaria a proibição do TikTok caso a ByteDance não vendesse o aplicativo a uma empresa sediada nos EUA até 19 de janeiro.

A decisão do presidente americano ocorreu como reflexo de uma expressiva votação no Senado. Numa medida bipartidária, 79 senadores foram favoráveis ao projeto, e apenas 18 contra.

Antes, o texto havia sido aprovado na Câmara, por uma margem de 360 a 58 votos, uma espécie de jabuti dentro de um pacote bilionário de ajuda a aliados no cenário internacional envolvidos em conflitos — Ucrânia, Israel e Taiwan. Em seguida, subiu para a mesa de Biden, que já havia se mostrado favorável à lei.

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