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Trump diz que Israel aceitou termos para cessar-fogo em Gaza

Presidente americano alertou ao Hamas para que também aceite o acordo

Por Redação
Atualizado em 1 jul 2025, 20h00 - Publicado em 1 jul 2025, 19h53

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira, 1º, que Israel concordou com os termos de um cessar-fogo de 60 dias em Gaza e pediu que o Hamas também aceite o acordo.

“Meus representantes tiveram uma reunião longa e produtiva com os israelenses hoje sobre Gaza. Israel concordou com as condições necessárias para finalizar o cessar-fogo de 60 dias, durante o qual trabalharemos com todas as partes para encerrar a guerra”, escreveu Trump em seu perfil na Truth Social.

Segundo Trump, a proposta final será apresentada pelo Egito e pelo Catar, que atuaram como mediadores do acordo. “Espero, para o bem do Oriente Médio, que o Hamas aceite este acordo, porque ele não vai melhorar — SÓ VAI PIORAR”, alertou.

O governo americano se reuniu nesta terça com o ministro israelense de Assuntos Estratégicos, Ron Dermer. Trump deve receber o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca na próxima segunda-feira. O republicano vem pressionando o governo israelense e o Hamas para negociar um cessar-fogo e um acordo sobre os reféns.

No domingo, Trump exigiu o fim da guerra, que se arrasta há vinte meses. “Fechem o acordo em Gaza, resgatem os reféns”, disse num post na Truth Social, sua rede social.

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Retorno à mesa de negociações?

Uma autoridade do Hamas afirmou à agência de notícias Reuters nos últimos dias que qualquer progresso depende de Israel – e que o país precisa concordar em encerrar a guerra e retirar suas forças de Gaza completamente. Tel Aviv, porém, afirma que só poderá pôr fim ao conflito quando o grupo palestino for desarmado e desmantelado. O Hamas se recusa a depor as armas.

A guerra começou quando combatentes do Hamas invadiram Israel em 7 de outubro de 2023, mataram 1.200 pessoas, a maioria civis, e levaram 252 reféns de volta para Gaza em um ataque surpresa.

A resposta militar israelense matou quase 57 mil palestinos, a maioria civis, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, deslocou quase toda a população de 2,3 milhões de pessoas e mergulhou o enclave em uma crise humanitária. Mais de 80% do território é agora uma zona militarizada por Israel ou está sob ordens de retirada, de acordo com as Nações Unidas.

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