Trump e família chegam à Casa Branca em meio a protestos
O presidente americano fez parte do trajeto a pé, acompanhado da esposa, Melania, e do filho caçula, Barron
Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 20h31 - Publicado em 20 jan 2017, 19h37
Agora presidente dos Estados Unidos, Donald Trump deixou o Capitólio após assumir o cargo, para desfilar pela Avenida Pensilvânia até chegar à Casa Branca, em Washington, pela primeira vez como presidente. Enquanto o republicano desfilava até a nova residência, protestos deixaram mais de 200 presos em pontos da Capital americana.
Sob leve chuva, Trump saiu acompanhado de sua esposa, Melania, das instalações do Congresso com sua comitiva, escoltado com honras militares e banda marcial e entrou na limusine presidencial conhecida como The Beast cercado por um forte esquema de segurança.
Enquanto multidões aguardavam para ver o novo presidente, Trump, Melania e o filho do casal, Barron, de 10 anos, desceram do carro para acenar para o povo por alguns segundos. O vice-presidente, Mike Pence, acompanhado da esposa, também participou da caminhada de um quilômetro e meio que separa o Capitólio da Casa Branca. A família Trump ainda passou em frente a um dos hotéis do milionário, na própria Avenida Pensilvânia, onde fãs se reuniam.
Durante a caminhada de Trump, uma limousine foi incendiada a poucas quadras do desfile, em frente ao prédio do jornal Washington Post. De acordo com repórteres do veículo, não ficou claro quem foi responsável pelo fogo, nem se havia pessoas dentro do carro.
Em frente ao prédio do FBI, ponto onde a comitiva de Trump passou, manifestantes seguravam cartazes com a frase “Não é meu presidente” e outros slogans contrários ao magnata. O protesto atrasou a saída do presidente do carro, que por questão de segurança desembarcou mais para frente, próximo ao Trump Hotel.
Ao longo do dia, 217 pessoas foram presas na cidade de Washington durante protestos, informou Peter Newsham, chefe de polícia do Distrito de Columbia. Manifestantes entraram em conflito com policiais na praça Franklin e em outras ruas no centro da Capital, levando os oficias a usarem spray de pimenta para dispersar a multidão.
As pistas do governo Lula sobre cortes de gastos e entrevista com André Perfeito
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta terça-feira, 12. Os integrantes do governo Lula estão dando algumas pistas sobre o famigerado pacote de cortes de gastos que chegou a terceira semana de discussão. Em conversa com jornalistas, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, afirmou que vai apoiar as propostas e que existe um total alinhamento dentro do governo em relação ao assunto. Já Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social, afirmou que a eficiência e o combate a fraudes em programas sociais já fizeram as despesas previstas de 175 bilhões este ano caírem para 168 bilhões — podendo chegar a 166 bilhões em 2025. O presidente Lula afirmou em entrevista à RedeTv que vai “vencer” o mercado e que “eles falam muita bobagem”. O fato é que o setor público voltou a registrar um déficit de pouco mais de 7 bilhões de reais em setembro. O clima na Faria Lima não é dos melhores. O Ibovespa ficou estagnado e o dólar subiu para os 5,76 reais. Um curioso “efeito Trump” tem interferido nos mercados. O bitcoin ultrapassou a marca dos 82 mil dólares e bateu sua nova máxima história diante impulsionado pelo apoio do presidente eleito aos ativos digitais e pela expectativa de um Congresso composto por legisladores favoráveis ao setor cripto. Já os analistas do UBS-BB cortaram as recomendações para as ações da mineradora Vale diante de um enfraquecimento nos preços do minério de ferro por causa das prováveis retaliações que a China deve sofrer dos EUA no governo Trump. Diego Gimenes entrevista o economista André Perfeito.
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