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Trump sugere ‘ação policial dura’ para acabar com roubos

Faltando quase um mês para a eleição dos EUA, ex-presidente reiterou apoio de longa data a um policiamento mais agressivo e potencialmente violento

Por Da Redação
Atualizado em 30 set 2024, 15h08 - Publicado em 30 set 2024, 15h08

O ex-presidente americano Donald Trump sugeriu que uma “ação policial dura” poderia reduzir os roubos, reafirmando seu apoio de longa data a um policiamento mais agressivo. Durante discurso em Erie, Pennsylvania, no domingo, 29, o atual candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos disse que “com uma hora dura de ação policial, a notícia vai se espalhar e isso – o furto – vai acabar imediatamente.”

Trump tem um histórico de defender medidas agressivas contra pessoas sob custódia policial e frequentemente afirma que a polícia deve ser isenta de punições.

Em um evento em Prairie du Chien, Wisconsin, no sábado, 28, ele falou sobre imigração e descreveu imigrantes ilegais como criminosos, insinuando que o crime aumentou, apesar de dados nacionais que indicam o contrário.

Há três semanas, em Charlotte, Carolina do Norte, durante um evento endossado pela Ordem Fraternal da Polícia, Trump prometeu apoio incondicional à corporação, enfatizando a necessidade de expandir o uso da força: “Precisamos voltar ao poder e ao respeito.”

Durante seu mandato, Trump se viu envolto em protestos por justiça racial que surgiram após o assassinato de George Floyd pela polícia em Minneapolis, em 2020. Ele postou em meio aos protestos: “Quando começam os roubos, começam os tiros.” Embora tenha assinado uma ordem executiva para incentivar melhores práticas policiais, sua administração foi criticada por não abordar adequadamente o preconceito racial sistêmico nas forças de segurança.

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Em um discurso em Nova York em 2017, ele pareceu apoiar um tratamento mais severo a suspeitos algemados, desdenhando a prática de proteger as cabeças deles ao serem colocados em viaturas. Em resposta, o Departamento de Polícia do Condado de Suffolk reafirmou que tinha normas rigorosas para o tratamento de prisioneiros e que violações seriam tratadas com seriedade.

No discurso de domingo, Trump referiu-se a uma medida da Califórnia aprovada quando Kamala Harris era procuradora-geral, alegando que a disposição, que classifica o furto de bens até até US$ 950 como uma contravenção, permite furtos sem consequências. Questionada se suas declarações constituíam uma proposta de política, a campanha de Trump reiterou seu compromisso com a lei e a ordem.

O porta-voz da campanha, Steven Cheung, advertiu sobre uma “anarquia total” caso Harris seja eleita. A campanha de Harris não respondeu imediatamente a solicitações de comentário sobre os comentários de Trump.

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