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Ucrânia reconhece ‘calmaria’ após ataque contra bases de mísseis da Rússia

Países do Ocidente permitiram há poucas semanas que Kiev usasse armas entregues por aliados para atingir território russo

Por Da Redação
Atualizado em 12 jun 2024, 12h34 - Publicado em 11 jun 2024, 15h18

O prefeito de Kharkiv, Ihor Terekhov, reconheceu nesta terça-feira, 11, que o número de ataques à cidade no leste da Ucrânia diminuiu desde que forças ucranianas atingiram lançadores de mísseis russos com armas fornecidas pelo Ocidente.

“Houve uma interrupção nos bombardeios, o que acredito estar relacionado ao fato de que o equipamento com o qual Kharkiv estava sendo bombardeada foi atingido com sucesso”, disse Terekhov.

A fala do prefeito aconteceu durante uma conferência em Berlim que busca incentivar o apoio e o investimento europeus na Ucrânia, onde o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, também esteve presente. 

Há quase duas semanas, os Estados Unidos e outras nações ocidentais permitiram que a Ucrânia utilizasse suas armas para atingir alvos dentro do território russo próximo à Kharkiv, segunda maior cidade ucraniana que se tornou alvo de ataques russos constantes em maio. 

Ofensiva russa

O Ministério da Defesa russo afirmou ter assumido o controle da áreas de  Tymkiv, na região de Kharkiv, e Miasozharivka, na região de Luhansk, na segunda-feira, 10. As autoridades ucranianas relataram mais cinco mortes em bombardeios russos nas últimas 24h, sendo quatro em Kharkiv.

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No entanto, Zelensky disse que as atividades de contra-ataque seguem firmes na região de Kharkiv e Terekhov alega que, apesar dos bombardeios contra a região terem se tornado mais frequentes nos últimos dois dias, a situação está “mais calma” no geral. 

“Em comparação com maio, vivemos uma semana mais ou menos calma até domingo… Portanto, tem sido um pouco mais calmo, mas não posso dizer que tenha sido completamente assim”, acrescentou o prefeito. 

Durante seu discurso na conferência alemã, o presidente ucraniano criticou a retórica pró-Rússia em ascensão na União Europeia após o alto índice de votos em partidos de extrema direita de diversos países nas eleições do Parlamento Europeu.

“Vamos acabar com esta guerra por interesse de todos nós, de toda a Europa. Terminaremos esta guerra de acordo com as nossas condições”, disse Zelensky.

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