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Vance promete ofensiva contra grupos de esquerda após assassinato de Charlie Kirk

Vice-presidente acusa esquerda de incitar violência e promete usar aparato do governo para desmantelar grupos supostamente ligados ao assassinato

Por Ernesto Neves Atualizado em 15 set 2025, 18h55 - Publicado em 15 set 2025, 18h55

O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, anunciou nesta segunda-feira, 15, que o governo Trump vai intensificar ações contra organizações de esquerda acusadas de incitar ou celebrar a violência política, após o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk.

A declaração foi feita durante a apresentação especial do podcast de Kirk, transmitido do gabinete de Vance em Washington. O programa reuniu aliados do governo, como Tucker Carlson e o assessor presidencial Stephen Miller.

“Vamos desmantelar instituições que promovem violência e terrorismo em nosso país”, disse Vance. Miller reforçou que o governo usará “todos os recursos do Departamento de Justiça e da Segurança Interna” para identificar e destruir redes que considera responsáveis pela radicalização política.

Kirk, um dos principais articuladores da direita americana, foi morto a tiros na semana passada. A autoria do crime ainda é investigada, mas autoridades encontraram cápsulas de munição com referências a videogames e cultura digital.

Não há indícios de que o atirador tenha ligação com grupos organizados, mas, mesmo antes da prisão do suspeito, setores da direita culparam a esquerda pelo atentado.

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Vance e Miller afirmaram que há um “movimento doméstico de terrorismo” baseado em campanhas de difamação online, divulgação de endereços de opositores, incitação à violência e organização de protestos de rua.

Segundo eles, tais redes seriam financiadas por fundações progressistas, como a Open Society, de George Soros, e a Ford Foundation, ambas apontadas como alvos de futuras medidas do governo.

“Charlie foi assassinado em plena luz do dia e instituições bem financiadas da esquerda tentaram justificar o crime. Isso é desumano e maligno”, disse Vance, acusando a imprensa progressista de ter distorcido falas do ativista.

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Desde a morte de Kirk, figuras da direita têm divulgado postagens de usuários que celebraram o crime, pressionando empregadores a demitir autores dessas manifestações.

Miller chegou a defender que advogados, professores e médicos que endossaram o assassinato percam suas licenças profissionais.

Trump também se manifestou, afirmando que “o problema está na esquerda” e acusando opositores de promover protestos violentos e queimar bandeiras americanas. Vance reforçou o discurso e citou uma pesquisa do instituto YouGov, segundo a qual eleitores de esquerda seriam mais propensos a justificar a violência política.

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O episódio reacendeu a mobilização entre simpatizantes de Kirk. O grupo fundado por ele, Turning Point USA, informou ter recebido mais de 32 mil pedidos de abertura de novos núcleos estudantis em escolas e universidades apenas dois dias após o atentado. Atualmente, a organização mantém cerca de 900 capítulos universitários e 1.200 em colégios de ensino médio.

Para aliados de Trump, a comoção pode acelerar o plano idealizado por Kirk de criar um braço da entidade em todas as 23 mil escolas secundárias dos Estados Unidos.

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