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Venezuela diz ter capturado supostos ‘mercenários’ ligados à CIA

Anúncio de Caracas segue chegada de navio de guerra dos Estados Unidos a águas próximas a território venezuelano

Por Caio Saad Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 27 out 2025, 11h05

Em meio à chegada de mais embarcações dos Estados Unidos a águas próximas a território venezuelano, a Venezuela anunciou no domingo, 26, a captura de “mercenários” ligados à CIA, a agência de inteligência central de Washington. O governo de Nicolás Maduro não deu detalhes sobre número de pessoas ou a data em que as detenções ocorreram.

Em comunicado, Caracas denunciou ainda um complô envolvendo “um ataque de falsa bandeira a partir de águas limítrofes com Trinidad e Tobago, ou do próprio território trinitário ou venezuelano, que gere um confronto militar completo” contra a Venezuela. O termo diz respeito a operações em que um grupo realiza uma ação atribuída falsamente a outro adversário.

No domingo, o destróier americano USS Gravely chegou a Trinidad e Tobago, pequeno arquipélago localizado em frente à costa da Venezuela.  A movimentação ocorre em meio à crescente tensão entre Washington e Caracas, que se intensificou desde agosto, quando o governo americano anunciou o envio de navios e aeronaves militares para o sul do Caribe.

Os EUA acusam o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, de liderar o Cartel de los Soles e oferecem uma recompensa de US$ 50 milhões por informações que levem à captura do chefe do regime chavista. Encurralado, Maduro recorreu ao inglês para mandar um recado a Donald Trump na semana passada: “No crazy war”, disse, apelando para que não haja uma “guerra maluca”. Mas as tensões parecem longe de serem aplacadas.

Na última quarta-feira, 22, o republicano revelou que havia autorizado a CIA a conduzir operações secretas dentro da Venezuela. A movimentação de Inteligência ocorre em meio a uma série de ataques americanos a navios no Caribe e no Pacífico, incluindo um próximo à Colômbia. O último e décimo bombardeio ocorreu na sexta-feira, 24, e subiu o número de mortos para 43 pessoas — tripulantes que, segundo o governo Trump, eram narcotraficantes de organizações terroristas.

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