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Venezuela: ex-procuradora vem ao Brasil para reunião do Mercosul

Luisa Ortega Díaz participará da 22ª Reunião Especializada de Ministérios Públicos, em Brasília

Por Da redação
Atualizado em 22 ago 2017, 17h47 - Publicado em 22 ago 2017, 15h11
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  • A ex-procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz (Ueslei Marcelino/Reuters)

    A ex-procuradora-geral da Venezuela Luisa Ortega Díaz deixou a Colômbia nesta terça-feira em direção ao Brasil. Ela participará da 22ª Reunião Especializada de Ministérios Públicos do Mercosul, que acontece esta semana em Brasília.

    Ortega fugiu para a Colômbia semana passada ao lado de seu marido, o deputado Germán Ferrer. A ex-procuradora foi destituída no início de agosto de seu cargo pela Assembleia Nacional Constituinte do seu país, controlada por chavistas.

    “Esse evento vai permitir que eu mostre ao mundo as provas que incriminam Nicolás Maduro e todos em seu entorno de graves crimes de corrupção”, disse em uma declaração à imprensa sobre a reunião do Mercosul, antes de deixar o país colombiano. “Os venezuelanos hoje são perseguidos, encarcerados por pensar diferente do regime do ditador Nicolás Maduro e da cúpula corrupta que o rodeia”.

    O presidente colombiano Juan Manuel Santos havia oferecido publicamente a Ortega asilo político em seu país caso ela solicite. A ex-procuradora ainda não se pronunciou publicamente sobre o assunto.

    No último dia 5 de agosto, Ortega foi destituída do seu cargo pela Assembleia Constituinte, que a acusou de ter cometido “atos imorais”, uma ação que para a ex-procuradora-geral é um passo a mais do governo de Maduro para o estabelecimento de uma ditadura.

    Ortega esteve vinculada no passado ao chavismo, mas se distanciou de Maduro e passou a denunciar a ruptura da ordem constitucional no seu país, depois que o Tribunal Supremo de Justiça emitiu duas sentenças que tiravam competências do parlamento e limitavam a imunidade dos deputados. Além disso, a ex-funcionária criticou duramente a atuação da polícia venezuelana para conter as manifestações contra Maduro, que em quatro meses deixaram mais de 100 mortos.

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