Votar no Reino Unido significa levar o cachorro às urnas
Britânicos foram às urnas nas chamadas 'Eleições do Brexit' para escolher novo premiê, mas quem brilhou foram os pets
Por Amanda Péchy
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Atualizado em 12 dez 2019, 20h20 - Publicado em 12 dez 2019, 19h50
Milhões de eleitores britânicos registrados foram às urnas nessa quinta-feira, 12, para escolher os membros do Parlamento e, com isso, o próximo primeiro-ministro que guiará o país pelo labirinto do Brexit. Como já virou tradição no Reino Unido, dia de votação é dia de compartilhar fotos de cachorros nos postos eleitorais com a hashtag #dogsatpollingstations (cachorros em postos eleitorais).
Os donos dos animais de estimação encheram as redes sociais de fotos de seus cães ao lado das placas de “Polling Station”, que identificam os locais de voto. Os bichos não podem entrar nas zonas eleitorais, mas muitos acompanham seus donos na caminhada até os locais de votação e têm de esperar do lado de fora. Fora do esquema, o atual primeiro-ministro Boris Johnson, deixou-se fotografar com seu Dilly na seção eleitoral do Central Methodist Hall, em Westminster, cedinho.
A votação se iniciou às 7h da manhã do horário local e deve ser encerrada às 22h (4h e 19h de Brasília). Os primeiros resultados só serão divulgados na madrugada da sexta-feira, 13, mas o conservador Johnson tem quase dez pontos percentuais de vantagem sobre o trabalhista Jeremy Corbyn, segundo as mais recentes pesquisas.
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VEJA Mercado – terça, 12 de novembro
As pistas do governo Lula sobre cortes de gastos e entrevista com André Perfeito
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta terça-feira, 12. Os integrantes do governo Lula estão dando algumas pistas sobre o famigerado pacote de cortes de gastos que chegou a terceira semana de discussão. Em conversa com jornalistas, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, afirmou que vai apoiar as propostas e que existe um total alinhamento dentro do governo em relação ao assunto. Já Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social, afirmou que a eficiência e o combate a fraudes em programas sociais já fizeram as despesas previstas de 175 bilhões este ano caírem para 168 bilhões — podendo chegar a 166 bilhões em 2025. O presidente Lula afirmou em entrevista à RedeTv que vai “vencer” o mercado e que “eles falam muita bobagem”. O fato é que o setor público voltou a registrar um déficit de pouco mais de 7 bilhões de reais em setembro. O clima na Faria Lima não é dos melhores. O Ibovespa ficou estagnado e o dólar subiu para os 5,76 reais. Um curioso “efeito Trump” tem interferido nos mercados. O bitcoin ultrapassou a marca dos 82 mil dólares e bateu sua nova máxima história diante impulsionado pelo apoio do presidente eleito aos ativos digitais e pela expectativa de um Congresso composto por legisladores favoráveis ao setor cripto. Já os analistas do UBS-BB cortaram as recomendações para as ações da mineradora Vale diante de um enfraquecimento nos preços do minério de ferro por causa das prováveis retaliações que a China deve sofrer dos EUA no governo Trump. Diego Gimenes entrevista o economista André Perfeito.
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