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Zelensky diz que guerra na Ucrânia está ‘mais perto do fim’ do que muitos pensam

Em visita aos EUA, o presidente ucraniano pede que aliados ocidentais 'fortaleçam' o exército de seu país para pressionar Putin a encerrar o conflito

Por Redação Atualizado em 24 set 2024, 17h17 - Publicado em 24 set 2024, 09h30

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que a guerra na Ucrânia está “mais perto do fim” do que muitos pensam e pediu que seus aliados ocidentais “fortaleçam” o exército de seu país, de acordo com trechos de uma entrevista à emissora americana ABC News divulgados na segunda-feira 23.

“Acho que estamos mais perto da paz do que pensamos. Só temos que ser muito fortes, muito fortes”, disse ele.

Durante a entrevista, Zelensky afirmou que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, está “com medo” da incursão ucraniana na região de Kursk, que forçou mais de 131 mil civis a deixarem suas casas nas áreas de maior risco, de acordo com o Kremlin

Após uma reunião com membros do Congresso dos Estados Unidos, o presidente ucraniano também disse que “uma ação decisiva agora poderia apressar o fim justo da agressão russa contra a Ucrânia no ano que vem”.

‘Plano de vitória’

Zelensky está nos Estados Unidos para participar de sessões na assembleia geral das Nações Unidas e apresentar ao presidente americano, Joe Biden, seu “plano de vitória” para a guerra contra a Rússia, iniciada em fevereiro de 2022. Segundo ele, o plano não é sobre negociar com Moscou, mas sim “uma ponte para uma saída diplomática, para parar a guerra”.

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O presidente ucraniano afirmou que o roteiro para a vitória exigirá que os aliados da Ucrânia no Ocidente “fortaleçam” o exército ucraniano, acrescentando que seu país só poderá pressionar Putin a encerrar o conflito se estiver partindo de uma “posição forte”.

Em declarações anteriores, o líder ucraniano afirmou que também revelaria a estratégia a legisladores americanos e aos candidatos à corrida à Casa Branca: a vice-presidente Kamala Harris e o ex-presidente Donald Trump, com quem ele deve se encontrar na quarta-feira.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, por sua vez, afirmou na terça-feira que o conflito só terminaria quando a Rússia alcançasse seus objetivos.

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