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Alckmin vai ao TSE para tentar barrar pesquisa Datafolha com Haddad

Coligação do tucano pede que levantamento seja suspenso alegando que o ex-prefeito não é candidato a presidente e, portanto, não pode constar em questão

Por Da Redação
Atualizado em 6 set 2018, 09h59 - Publicado em 6 set 2018, 09h25
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  • O governador Geraldo Alckmin e o prefeito Fernando Haddad se reuniram no Palácio dos Bandeirantes, junto a secretários estaduais e municipais, para discutir programas de governo e firmar parcerias
    Geraldo Alckmin (PSDB) e Fernando Haddad (PT) durante evento em 2016 (Juliana Knobel/Frame/VEJA/VEJA)

    A coligação “Para Unir o Brasil”, encabeçada pelo candidato Geraldo Alckmin (PSDB), protocolou nesta quarta-feira (5) uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o instituto de pesquisas Datafolha. O objetivo é impedir a realização e divulgação de um levantamento que testa o nome do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, vice na chapa do PT, entre os candidatos a presidente.

    O argumento da coligação tucana é de que o cenário pesquisado seria “uma desinformação e uma violação aos princípios que são tutelados pela legislação de regência, referentemente às pesquisas eleitorais”. Registrada na terça-feira e com divulgação prevista para a próxima segunda-feira (10), a pesquisa Datafolha não inclui o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teve o registro de candidatura negado pelo TSE.

    Na única simulação proposta ao eleitor, Haddad, provável substituto de Lula na disputa presidencial, é incluído ao lado dos outros doze candidatos. No entendimento dos partidos que apoiam Alckmin, o instituto não poderia pesquisar esse cenário, uma vez que, formalmente, o ex-prefeito não concorre ao Planalto.

    Relator do pedido no TSE, o ministro Carlos Horbach decidiu dar dois dias de prazo para o Datafolha se manifestar antes de deliberar se concede ou não uma liminar para impedir a pesquisa. O instituto integra o Grupo Folha, que publica o jornal Folha de S.Paulo. Ao jornal, o advogado Luís Francisco Carvalho Pinto, que defende o Datafolha, classificou a medida de Alckmin como censura. “Ao impugnar a pesquisa, o candidato Geraldo Alckmin revela seu lado obscurantista. Maneja o recurso indecente da censura para trazer desinformação ao processo político”.

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