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Apoio do relator da CPMI à saída do União do governo acende alerta no Planalto

Aliados do presidente temem que Alfredo Gaspar aproveite o momento para intensificar ofensiva contra Lula na condução das investigações da comissão

Por Ricardo Chapola Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 7 set 2025, 12h29 •
  • Relator da CPMI do INSS, o deputado Alfredo Gaspar (União-AL) fez questão de marcar presença na coletiva de imprensa organizada pela direção da federação União Progressista para oficializar o desembarque de seus filiados do governo Lula.

    Os partidos que integram a federação, PP e União, ocupam dois ministérios na Esplanada: Celso Sabino (União-PA) no Turismo e André Fufuca (PP-MA) nos Esportes.

    Gaspar foi um dos primeiros a chegar no salão verde da Câmara dos Deputados, onde o presidente do União Brasil, Antonio Rueda, e o presidente do PP, senador Ciro Nogueira, anunciaram a decisão.

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    Para aliados de Lula no Congresso, a presença do relator da CPMI no evento foi vista como um recado do parlamentar, antecipando sua postura na condução dos trabalhos da comissão instalada para investigar as fraudes bilionárias nas aposentadorias dos idosos.

    Os governistas acreditam que Gaspar aproveitará o momento para marcar posição na CPMI, reforçando as teses defendidas pela oposição no colegiado. Uma das estratégias dos adversários do presidente é mostrar que as fraudes praticamente triplicaram durante a gestão petista.

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    Além disso, uma das entidades envolvidas no roubo das aposentadorias tem como dirigente José Ferreira da Silva, o Frei Chico, irmão do presidente da República. São ingredientes com potencial para desgastar a imagem do presidente a pouco mais de um ano das eleições de 2026, quando Lula cogita concorrer novamente ao Planalto.

    Ameaça de punição a quem não obedecer decisão 

    A cúpula da nova federação, dona de uma das maiores bancadas do Congresso, com 109 deputados e 15 senadores, decidiu  que quem não entregar os cargos no governo petista estará sujeito a punições internas.

    “Informamos a todos os detentores de mandato que devem renunciar a qualquer função que ocupem no governo federal. Em caso de descumprimento, haverá o afastamento em ato contínuo. Se a permanência persistir, serão adotadas as punições disciplinares previstas no estatuto”, diz um trecho do comunicado, lido pelo presidente do União.

    Os ministros Celso Sabino e André Fufuca têm prazo de 30 dias para deixar o governo.

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