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Após reabertura de investigação, Bolsonaro pede ao STF para receber visita de Valdemar

Cacique será investigado novamente na trama golpista; pedido de encontro cita apenas necessidade de 'diálogo direto' entre os dois

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 22 out 2025, 16h59

Um dia depois de o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, voltar para a mira da Polícia Federal (PF) no caso da tentativa de golpe de estado, o advogados de Jair Bolsonaro pediram ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorização para um encontro entre os dois. A solicitação, que foi enviada nesta quarta-feira, 22, não cita o motivo da visita e se limita a pedir uma data específica — o dia 29 de outubro, próxima quarta-feira, por questões de agenda — para um “diálogo direto” entre os dois.

“O presente pedido tem por finalidade viabilizar encontro pessoal específico na próxima quarta-feira, dia 29/10, para fins de compatibilidade de agenda, diante da necessidade de diálogo direto entre as partes”, diz trecho da petição. Se for autorizado o encontro, não será a primeira vez que Valdemar visita Bolsonaro na prisão domiciliar. O cacique do PL, assim como outros líderes da direita, têm feito visitas ocasionais ao ex-presidente.

O pedido será encaminhado ao relator, Alexandre de Moraes, que tem decidido sobre as visitas. A maior parte das solicitações foi aceita, desde que as pessoas que vão à residência de Bolsonaro cumpram determinadas regras, como não gravar o encontro, não fazer fotos e passar pela revista dos agentes da Polícia Federal que monitoram a residência.

Nesta terça-feira, 21, Valdemar voltou a ser investigado nos inquéritos da trama golpista após decisão da Primeira Turma do STF. O motivo da reabertura do caso contra o cacique foi a condenação do presidente do Instituto Voto Legal, acusado de confeccionar, a pedido da sigla, um relatório usado para questionar judicialmente a confiabilidade das urnas eletrônicas. Valdemar chegou a ser indiciado junto de Bolsonaro — o que significa, em termos práticos, que a conclusão da investigação é de que ele cometeu crimes –, mas ficou de fora da denúncia criminal que acabou condenando o ex-presidente da República a mais de 27 anos de prisão.

 

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