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Bolsonaro diz que Doria ‘não tem apoio popular’ para 2022

Ao jornal 'Folha de S. Paulo', presidente defende 'arejada' no comando da PF e vê 'babaquice' em polêmica por comentários sobre trocas na diretoria do órgão

Por Redação 4 set 2019, 04h00 • Atualizado em 4 set 2019, 07h39
  • O presidente Jair Bolsonaro voltou a minimizar as chances de que o governador de São Paulo, João Doria, tenha sucesso na corrida presidencial de 2022. Após declarar na última semana que “Doria está morto“, Bolsonaro disse ao jornal Folha de S. Paulo que o tucano  é um caso de “ejaculação precoce” e que não tem chances nas próximas eleições porque “não tem apoio popular”. Para ele, o governador paulista poderia pensar, “talvez”, em concorrer em 2026.

    O presidente confirmou o interesse de concorrer à reeleição: “Pretendo sim, se estiver bem até lá”. Doria, por sua vez, ainda não fala abertamente sobre uma candidatura e tem concorrência dentro do próprio PSDB, como revelou a coluna Radar. Na conversa com jornalistas da Folha, Jair Bolsonaro mencionou o caso da deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), líder do governo no Congresso, que segundo ele está “com um pé em cada canoa”, por se aproximar também de Doria.

    Polícia Federal

    Sobre polêmica recente envolvendo conflito com a Polícia Federal por declarações sobre trocas na superintendência e diretoria-geral da entidade, Bolsonaro viu na situação uma “babaquice”. “O motivo [do conflito] foi a troca de onze superintendentes sem falar comigo. Fui sugerir para o Rio um de Manaus, aí teve essa reação toda. Isso é babaquice”, afirmou.

    Siga

    Bolsonaro defende abertamente uma troca de comando na Polícia Federal: “Essa turma [que dirige a PF] está lá há muito tempo, tem que dar uma arejada”, disse. O presidente nega interferência, mas diz que já conversou com o ministro da Justiça, Sergio Moro, sobre a possibilidade de uma troca. 

    “Mais difícil é trocar de esposa. Eu tive uma conversa a dois com o Moro… [O diretor-geral] tem que ser Moro Futebol Clube, se não, troca. Ninguém gosta de demitir, mas é mais difícil trocar a esposa. Eu demiti o Santos Cruz, com quem tinha uma amizade de 40 anos”, disse, referindo-se à saída do seu ex-ministro da Secretaria de Governo.

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