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‘Bolsonaro nunca foi evangélico’: pastor rebate tese de Michelle sobre perseguição religiosa

Deputado Otoni de Paula diz que tenta desconstruir narrativa dentro do mundo evangélico

Por Ludmilla de Lima Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 set 2025, 19h32 - Publicado em 15 set 2025, 17h11

Após rebater o pastor Silas Malafaia sobre ser alvo de perseguição religiosa, o deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ), líder da Assembleia de Deus Missão e Vida, tenta desconstruir entre os evangélicos narrativa semelhante de Michelle Bolsonaro. O parlamentar, que foi aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro no passado, postou um vídeo comentando uma fala da ex-primeira dama durante culto na Adalpha Church, em São Paulo. A VEJA, o parlamentar questiona a tese repetida por ela: “Se está havendo alguma perseguição religiosa, isso é contra a Igreja Católica, porque Bolsonaro nunca foi evangélico. Ele é católico. Será que a Igreja Católica acha que está havendo perseguição religiosa contra ela porque um dos seus fiéis foi condenado pela Suprema Corte? Tem que perguntar ao papa”.

No domingo de 7 de setembro, ela, ao lado do pastor Jairinho, afirmou em tom emocionado ao público presente na igreja: “Hoje eu não posso fazer mais o culto doméstico. O meu culto que sempre fiz todas as semanas. Hoje tenho que sair da minha casa e ir para outra casa para poder orar. Porque até isso foi cerceado”, disse Michelle, que hoje vive com o marido em prisão domiciliar.

Para Otoni, esse discurso teve início com Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. “É uma narrativa falaciosa, mentirosa, oportunista e para autoproteção essa de que nós estamos diante de uma guerra religiosa”, ataca Otoni, que ficou na mira de Malafaia quando se candidatou à presidência da Frente Parlamentar Evangélica. O deputado e pastor lembra que sofreu busca e apreensão pela PF – em 2021, a mando do Supremo Tribunal Federal (STF), em investigação sobre incitação a atos violentos e ameaçadores contra a democracia. – e diz que sabia não se tratar de perseguição religiosa. “Eu sou a única voz a estar nesse contraponto com eles, única voz dissonante. Porque não quero que levem a igreja para essa vala comum”, destaca ele, ao responder sobre ser o único a se colocar assim no mundo evangélico. Conservador e de direita, o parlamentar passou a se declarar no ano passado como ex-bolsonarista.

 

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