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CCJ da Alerj aprova parecer pela soltura de Picciani e mais dois

Quatro dos sete deputados da comissão aprovaram relatório do deputado Milton Rangel. Votação no plenário da Casa decidirá se peemedebistas serão soltos

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 19h02 - Publicado em 17 nov 2017, 15h35
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  • CCJ da Alerj vota por soltura de Picciani e deputados
    Deputados da Comissão de Constituição e Justiça da Alerj se reúnem para discutir sobre a manutenção da prisão do presidente da Casa, Jorge Picciani, e outros dois parlamentares, Edson Albertassi e Paulo Melo, todos do PMDB 17/11/2017 (Paulo Carneiro/Agência o Dia/Estadão Conteúdo)

    A maioria da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, nesta sexta-feira, relatório pela soltura dos deputados estaduais Jorge Picciani (PMDB), presidente da Alerj, Paulo Melo e Edson Albertassi, ambos também do PMDB. Os três peemedebistas se entregaram ontem à Polícia Federal, após o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) determinar que eles fossem detidos.

    Quatro deputados votaram pela revogação das prisões de Picciani, Melo e Albertassi: Milton Rangel (DEM), relator da matéria, Gustavo Tutuca (PMDB), Rosenverg Reis (PMDB) e Chiquinho da Mangueira (Podemos). Os deputados Luiz Paulo (PSDB) e Carlos Minc (sem partido) votaram pela manutenção da decisão do TRF2 e Rafael Picciani (PMDB), filho de Jorge Picciani, se absteve.

    O parecer de Milton Rangel, aprovado na CCJ, será agora encaminhado a votação no plenário da Alerj, onde já há quórum para que a sessão seja aberta. A partir de agora, dois deputados estaduais terão oito minutos cada para defender o relatório aprovado na CCJ e dois, o mesmo tempo para falar contra. Em seguida, os líderes dos partidos encaminharão os votos das bancadas e a votação será aberta. Caso a maioria simples dos parlamentares, ou seja, metade mais um, apoie o relatório de Rangel, os peemedebistas serão soltos.

    Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi são alvos da Operação Cadeia Velha, desdobramento da Lava Jato no Rio. O Ministério Público Federal suspeita que eles praticaram crimes de corrupção, associação criminosa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas no suposto recebimento de propinas de empresas de ônibus do Rio de Janeiro e de empreiteiras, como a Andrade Gutierrez e a Odebrecht.

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