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Conheça a música ‘Massa Falida’, que Lula mencionou em seu discurso

A composição da dupla Duduca e Dalvan, segundo o ex-presidente, 'ajudava a parar as fábricas na década de 80', quando comandava o sindicato dos metalúrgicos

Por Da Redação Atualizado em 8 nov 2019, 19h00 - Publicado em 8 nov 2019, 18h50
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  • Durante o discurso feito na porta da Polícia Federal, o ex-presidente Lula agradeceu aos apoiadores por terem cantado a música “Massa Falida”, da dupla sertaneja Duduca e Dalvan, pouco antes dele ser libertado.

    Segundo Lula, a música “ajudava a parar as fábricas na década de 80”, referindo-se ao período em que era dirigente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, no ABC.

    Composta por Dalvan, a letra de “Massa Falida” tem forte cunho social. Em uma das estrofes, diz: “O operário do lucro expoente/ E a parte excedente não lhe é revertida/Se aderirmos aos jogos políticos/Seremos síndicos da massa falida”. E seu refrão fala de liberdade: “Não aborte os teus ideais / No ventre da covardia / Vá a luta empunhando a verdade / Que a liberdade não é utopia”. 

    Veja a letra:

    Massa Falida (Duduca e Dalvan)

    Eu confesso, já estou cansado

    De ser enganado com tanto cinismo

    Não sou parte integrante do crime

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    E o próprio regime nos leva ao abismo

     

    Se alcançamos as margens do incerto

    Foram os decretos da incompetência

    Falam tanto, sem nada de novo

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    E levam o povo a grande falência

     

    Não aborte os teus ideais

    No ventre da covardia

    Vá a luta empunhando a verdade

    Que a liberdade não é utopia

     

    Não aborte os teus ideais

    No ventre da covardia

    Vá a luta empunhando a verdade

    Que a liberdade não é utopia

     

    Os camuflados e samaritanos

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    Nos estão levando a fatalidade

    Ignorando o holocausto da fome

    Tirando do homem a prioridade

     

    O operário do lucro expoente

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    E a parte excedente não lhe é revertida

    Se aderirmos aos jogos políticos

    Seremos síndicos da massa falida

     

    Não aborte os teus ideais

    No ventre da covardia

    Vá a luta empunhando a verdade

    Que a liberdade não é utopia

     

    Não aborte os teus ideais

    No ventre da covardia

    Vá a luta empunhando a verdade

    Que a liberdade não é utopia

     

    Não aborte os teus ideais

    No ventre da covardia

    Vá a luta empunhando a verdade

    Que a liberdade não é utopia

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