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‘Covarde’ x ‘conciliador’: Molon e Ceciliano trocam farpas em ato de Lula

Candidatos do PT e do PSB vivem guerra pela vaga ao Senado

Por Caio Sartori Atualizado em 7 jul 2022, 20h16 - Publicado em 7 jul 2022, 20h16
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  • O ato de Luiz Inácio Lula da Silva na noite desta quinta-feira, 7, na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro, foi marcado por um enorme climão entre os pré-candidatos do PT e do PSB ao Senado, André Ceciliano e Alessandro Molon. O petista é o nome oficial do presidenciável para o pleito, mas o pessebista se agarra a pesquisas favoráveis e mantém a empreitada eleitoral.

    Molon não ficou na linha de frente do palanque, mas discursou enquanto presidente do PSB no estado antes da chegada do ex-presidente. Ele deu indiretas claras a Ceciliano, criticado por setores da esquerda por manter relações com o governador bolsonarista Cláudio Castro (PL) enquanto presidente da Assembleia Legislativa. “Precisamos enfrentar o bolsonarismo sem conciliação. Enfrentar Cláudio Castro sem conciliação, sem ambiguidade”, disse o deputado federal.

    Depois, já com Lula no palco, foi a vez do postulante petista retribuir. E o foco da indireta foi o fato de Molon ter saído do PT no auge da Lava Jato. “Lula precisa de um senador que não vai tirar o pé da bola dividida; que não vai abandonar, como muitos covardes fizeram, o Partido dos Trabalhadores”, disparou. “Serei um soldado ao seu lado. Nunca saí do partido, defendi o seu legado e a Dilma. Os covardes saíram.”

    Algumas bandeiras com o nome de Molon foram tremuladas e uma projeção com o nome dele associado a Lula e Freixo preencheu a lateral de um prédio em frente ao palco, mas a maior parte dos discursos concentrou esforços em reforçar a chapa com Ceciliano, que também levou uma boa militância à praça lotada e teve jingle tocado em vários momentos. Mesmo em guerra, os dois pré-candidatos se abraçaram quando chegaram.

    O próprio Marcelo Freixo, candidato pessebista ao governo, esteve mais com Ceciliano do que com o correligionário. Nos últimos dias, os dois representantes do PSB chegaram a entrar em conflito publicamente por causa do impasse. A linha de frente do ato desta noite teve Lula, Geraldo Alckmin, Freixo e Ceciliano, além de suas mulheres.

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