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Delação de Funaro: Geddel recebeu R$ 1 mi da Odebrecht

Segundo delator, dinheiro destinado ao ex-ministro é parte dos R$ 4 milhões pagos pela Odebrecht ao ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 set 2017, 23h04 - Publicado em 7 set 2017, 22h05
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  • BRASÍLIA, DF, 05.10.2016: TEMER-DF - O ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, durante cerimônia de comemoração do Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa realizado no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), nesta quarta-feira (5). Presença do presidente Michel Temer, do ministro Mendonça Filho (Educação) e do presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. Michel Temer anunciou abertura de uma linha de crédito de R$ 30 bilhões com taxa de juros reduzida para estimular o empreendedorismo e ajudar micro e pequenas empresas. Credito: Pedro Ladeira/Folhapress
    O ex-ministro Geddel Vieira Lima (Pedro Ladeira/Folhapress)

    Em sua delação premiada, Lúcio Bolonha Funaro dá sua versão para a até hoje misteriosa história que envolve o pagamento de 10 milhões de reais feito pela Odebrecht ao grupo político do presidente Michel Temer. O que se sabia até agora é que 4 milhões de reais foram entregues ao atual chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. O restante teria sido repassado para a campanha de Paulo Skaf, então candidato a governador de São Paulo. Segundo Funaro, em maio de 2014, a pedido do ex-ministro Geddel Vieira Lima, ele retirou 1 milhão de reais no escritório do advogado José Yunes, amigo do presidente Temer. O dinheiro, parte dos 4 milhões de reais destinados a Padilha, foi entregue a Geddel, em Salvador.

    O conteúdo da delação de Funaro:

    Temer recebeu e intermediou propinas

    Moreira Franco recebeu R$ 6 mi em propina na Caixa

    Joesley Batista prometeu R$ 100 mi por silêncio

    A nova conta secreta de Cunha

    Cunha pediu compra de votos por impeachment

    ‘Bancada do Cunha’ era comprada com propina

    Medida provisória rendeu R$ 1,5 mi a Eunício

    Propinas ao PMDB por projetos no Congresso

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