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Deputado bloqueia carro de Alckmin e chama governador de covarde

Major Olímpio, que pede aumento salarial para a PM, protesta na reunião do tucano com o Solidariedade; incidente é o 2º entre ambos em uma semana

Por Da Redação
Atualizado em 22 set 2017, 15h19 - Publicado em 22 set 2017, 15h09
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  • Major Olímpio bloqueia passagem de carro de Alckmin
    Deputado Major Olímpio bloqueia passagem de carro do governador Geraldo Alckmin durante a saída da convenção nacional do partido Solidariedade, no centro de São Paulo - 22/09/2017 (TV Estadão/Reprodução)

    O deputado Major Olímpio (SD-SP) voltou a protestar contra o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), nesta sexta-feira, na capital paulista. O tucano deixava a convenção nacional do partido Solidariedade, onde discursou, quando teve a passagem de seu carro bloqueada pelo major reformado da Polícia Militar – que o “persegue” em agendas externas para reivindicar aumento salarial para a PM.

    Na semana passada, o tucano reagiu a outro protesto do deputado e afirmou que o salário do major era uma “vergonha”. No sábado, 16, Olímpio fazia um protesto contra o governador em São Carlos, interior paulista, quando foi chamado de “marajá” por Alckmin, aos gritos, por receber mais de 50 mil reais por mês – como deputado e major aposentado.

    Nesta sexta-feira, posicionado no meio da rua, Olímpio impediu por alguns segundos a saída do governador. Com uma faixa nas mãos, provocou o tucano, que permaneceu dentro do carro, sem esboçar reação. “Mostra agora aonde estão os 50 mil reais que eu ganho. Está massacrando o povo de São Paulo, a população, massacrando a polícia. Covarde!”, bradou o deputado.

    Em seguida, aos jornalistas, Olímpio admitiu receber mais de 50 mil reais por mês, mas afirmou que essa quantia se refere a sua renda bruta, não líquida, como diz que Alckmin fez parecer. O deputado disse, ainda, que busca aumento para a categoria, não para ele próprio.

    Olímpio declarou que não pretende deixar o partido, mas que não concorda com a proximidade do Solidariedade com o governo Alckmin. O deputado não aceitou se sentar à mesa com o governador e ficou de pé, no corredor, enquanto o tucano discursava.

    (Com Estadão Conteúdo)

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