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Defesa de Temer admite erro ao criticar vídeo de delação

Após chamar de "criminoso vazamento", Eduardo Carnelós diz não querer imputar prática de ilegalidade ao presidente da Câmara

Por Da Redação Atualizado em 15 out 2017, 18h11 - Publicado em 15 out 2017, 17h58
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  • Michel Temer passa mal
    Nos trechos divulgados, Funaro afirma que soube que o presidente Michel Temer pediu ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para atuar em favor de empresas portuárias (Marcos Corrêa/PR)

    Depois de chamar de “criminoso vazamento” e “abjeto golpe” a divulgação de vídeos da delação premiada do operador financeiro Lúcio Funaro à Procuradoria Geral da República (PGR), o advogado do presidente Michel Temer, Eduardo Carnelós, recuou e disse que não sabia que os vídeos estavam disponíveis na página oficial da Câmara dos Deputados.

     “Quando divulguei nota ontem, referindo-me a vazamento que qualifiquei como criminoso, eu desconhecia que os vídeos com os depoimentos de Funaro estavam disponíveis na página da Câmara dos Deputados”, afirmou, em nota.

    Os vídeos foram enviados pelo STF (Supremo Tribunal Federal) ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM – RJ), e fazem parte dos arquivos relacionados à segunda denúncia contra Temer, por obstrução de Justiça e organização criminosa. A CCJC (Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania) da Câmara dos Deputados irá votar na próxima quarta-feira o “bem fundamentado” parecer o deputado Bonifácio Andrada (PMDB – MG) sobre o pedido da Procuradoria.

    Nos trechos divulgados, Funaro afirma que soube que o presidente Michel Temer pediu ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para atuar em favor de empresas portuárias durante a tramitação da MP (Medida Provisória) dos Portos, em 2013.

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    “Considerando os termos da decisão do Ministro Fachin, eu não poderia supor que os vídeos tivessem sido tornados públicos. Somente fiquei sabendo disso por meio de matéria televisiva levada ao ar ontem”, afirmou Carnelós, sobre matéria veiculada pela TV Globo.

     “Jamais pretendi imputar ao Presidente da Câmara dos Deputados a prática de ilegalidade, muito menos crime”, afirma.

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