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Doria: ‘confronto entre poderes’ é prejudicial à reforma da Previdência

'O Brasil precisa de paz, precisa de equilíbrio, de serenidade, não pode haver confrontos entre Judiciário, Legislativo e Executivo', afirmou

Por Da Redação
Atualizado em 16 abr 2019, 17h11 - Publicado em 16 abr 2019, 12h56
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  • O governador de São paulo, João Doria, durante conferência de imprensa - 20/02/2019 (Amanda Perobelli/Reuters)

    O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse na manhã desta terça-feira, 16, que o confronto entre poderes é prejudicial ao país e que “não vai ajudar a construir nem a democracia nem a aprovação da reforma da Previdência“. Para ele, o Brasil precisa de equilíbrio e “não pode haver confrontos entre Judiciário, Legislativo e Executivo”.

    “O Brasil precisa de paz, precisa de equilíbrio, de serenidade, não pode haver confrontos entre Judiciário, Legislativo e Executivo”, disse. “Isso não contribuiu ao Brasil, isso não vai ajudar a construir nem a democracia nem a aprovação da reforma da Previdência, nem dar ao país a calma e a tranquilidade dentro do exercício democrático para o avanço da economia e o respeito às instituições.”

    Recentemente, propostas como a CPI dos Tribunais Superiores, conhecida como “CPI da Lava Toga”, foram consideradas focos de potenciais divergências entre os poderes. Pela proposta, senadores pretendiam investigar cerca de treze fatos para apurar a conduta de ministros das diversas cortes, em especial do Supremo Tribunal Federal (STF). Antes, numa disputa Legislativo-Executivo, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o presidente Jair Bolsonaro (PSL) trocaram farpas públicas.

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    Questionado sobre as buscas e apreensões em decorrência do inquérito que apura ofensas a ministros do Supremo Tribunal Federal, o tucano disse que não havia tomado conhecimento da operação, mas que é necessário respeitar as instituições.

    Sobre a perspectiva de adiamento da apreciação da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Doria limitou-se a dizer que “agora já tá feito”. “Vamos recuperar o tempo perdido. Não vai atrapalhar a reforma”, disse o governador paulista.

    (Com Estadão Conteúdo)

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