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Ex-petista como Marina, Eduardo Jorge já tentou a Presidência

Candidato a vice da ex-senadora, médico saiu criticando o partido e afirmou ter perdido a 'confiança' na legenda

Por Redação Atualizado em 4 set 2018, 14h51 - Publicado em 4 set 2018, 10h35

Candidato a vice na chapa de Marina Silva (Rede), Eduardo Jorge (PV) notabilizou-se por defender pautas como a descriminalização do aborto e de drogas como a maconha, temas que a cabeça de chapa promete levar a plebiscito caso seja eleita. O médico de 68 anos é um dos participantes do primeiro debate com candidatos a vice-presidente da República, promovido por VEJA, com apoio do Facebook.

Também estarão presentes Ana Amélia Lemos (vice de Geraldo Alckmin), Hamilton Mourão (vice de Bolsonaro) e Paulo Rabello de Castro (vice de Alvaro Dias). O encontro será transmitido pelo site de VEJA, pela página de VEJA no Facebook e também pela página oficial do Facebook Brasil.

Eduardo e Marina têm em comum o passado ligado ao Partido dos Trabalhadores. Assim como a ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente de Lula, ele também construiu sua carreira política na legenda, pela qual foi eleito deputado federal por São Paulo quatro vezes, de 1987 a 2002.

Em 2003, ano em que Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a Presidência da República, deixou o partido afirmando ter perdido a “confiança” nos companheiros. Disse que os colegas colocavam a agremiação à frente do país e do povo. Filiou-se naquele ano ao PV, partido em que está até hoje e que também recebeu Marina Silva, antes de a ex-senadora fundar a Rede, em 2013.

Formado em medicina pela Universidade Federal da Paraíba, foi secretário da Saúde de São Paulo por duas vezes, tendo se licenciado da Câmara para exercer o cargo. A primeira passagem, de 1989 a 1990, ocorreu durante a gestão da prefeita Luiza Erundina. A segunda, entre 2001 e 2002, na gestão de Marta Suplicy.

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Após deixar o PT, trabalhou com os adversários de seu antigo partido. Foi secretário do Verde e do Meio Ambiente na gestão de José Serra (PSDB) como prefeito de São Paulo. Durante sua gestão, a secretaria foi alvo de denúncias de corrupção envolvendo o pagamento de propina para a concessão de licenças ambientais. Ele nega envolvimento e diz ter sido vítima de calúnia.

Em 2014, Eduardo Jorge disputou a Presidência, quando recebeu 630.099 votos e ficou em sexto lugar, com apenas 0,61% dos votos válidos.

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