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Fala contra Moraes prejudicou Tarcísio? A opinião de Valdemar Costa Neto

Presidente do PL afirmou no programa Os Três Poderes, de VEJA, que governador reflete sentimento de aliados

Por Redação 13 set 2025, 10h00

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, saiu em defesa do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, após a repercussão negativa da fala em que ele chamou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de “ditador”.

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Em entrevista ao programa Os Três Poderes, de VEJA, Valdemar disse não acreditar que a imagem do governador saia prejudicada pelo episódio. “Não acho que prejudica. Acontece que ele foi eleito pelo Bolsonaro e ele é um homem reconhecido. Nunca pensávamos que a situação chegasse aonde chegou”, afirmou.

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Segundo Valdemar, a reação de Tarcísio expressa um sentimento comum no campo bolsonarista. “Isso reflete a opinião de cada pessoa que está envolvida nesse assunto. Ninguém, nenhum de nossos parceiros, quer ver o Bolsonaro preso. É natural isso aí”, acrescentou.

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As declarações se inserem no contexto das críticas dirigidas a Tarcísio, que vinha sendo visto como uma voz mais moderada e capaz de atuar como interlocutor com o Supremo. O episódio, porém, reforçou sua tentativa de aproximação com a base bolsonarista, em um momento de forte pressão política após as condenações impostas a Bolsonaro.

A defesa feita por Valdemar ocorre em meio a uma série de gestos do presidente do PL para buscar reafirmar a lealdade do partido ao ex-presidente e reforçar a narrativa de perseguição judicial, ao mesmo tempo em que protege aliados estratégicos dentro do bolsonarismo.

Uma condenação para a história

Reportagem de capa da semana mostra o impacto das condenações do STF. O veredicto é um marco para a Justiça brasileira. Foi a afirmação de que a lei pode e deve prevalecer sobre interesses subalternos, sejam eles políticos, econômicos ou de qualquer outra natureza. No caso do ex-presidente, também representa a confirmação de que o tribunal é capaz de suportar pressões sem se desviar de sua missão principal. Bolsonaro foi declarado culpado por quatro dos cinco ministros que atuaram no processo.

Para Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, não restou um milímetro de dúvida sobre a participação dele na maquinação de um levante no apagar das luzes de sua gestão. A principal divergência ficou por conta de Luiz Fux. O magistrado considerou que nem o STF nem a Primeira Turma eram locais adequados para julgar os acusados, disse que houve cerceamento da defesa e pediu a anulação do processo. O ministro ainda questionou a tipificação dos crimes imputados aos acusados, chamou a atenção para conclusões sem provas apontadas na denúncia da Procuradoria-Geral da República e ressaltou que não compete ao Supremo fazer juízos políticos.

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