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Gleisi anuncia que irá a posse de Maduro na Venezuela

Em nota, presidente do PT criticou 'governos reacionários', incluindo o Brasil, por contestarem resultado de eleições que deram novo mandato ao ditador

Por Guilherme Venaglia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 16h17 - Publicado em 10 jan 2019, 00h06
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  • A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, discursa momentos antes do partido registrar a candidatura do ex-presidente Lula no TSE, para concorrer ao cargo de presidente da República - 15/08/2018
    A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, discursa momentos antes do partido registrar a candidatura do ex-presidente Lula no TSE, para concorrer ao cargo de presidente da República - 15/08/2018 (Evaristo Sá/AFP)

    A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), anunciou que viajará para a Venezuela nesta quinta-feira 10 para comparecer à cerimônia de posse de Nicolás Maduro, em seu segundo mandato como presidente do país, após uma eleição contestada dentro e fora do país.

    Gleisi justificou a sua ida ao evento para se opor à “política intervencionista e golpista incentivada pelos Estados Unidos, com a adesão do atual governo brasileiro e outros governos reacionários”. Na semana passada, o Grupo de Lima, como é conhecido o conjunto de catorze nações que se reúne na capital peruana para discutir a crise venezuelana, aprovou um documento em que decide não reconhecer a vitória do ditador no pleito.

    O texto foi assinado por representantes de treze países, incluindo o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e não contou apenas com a adesão do México, que se reaproximou com o regime de Maduro após a posse do seu novo presidente, Andrés Manuel López Obrador.

    No documento em que se coloca como a representante do PT na posse de Maduro, Gleisi argumenta que os “sofrimentos brutais” aos quais estão sendo submetidos os venezuelanos são por culpa de “manobras de sabotagem” internacionais, como bloqueios e sanções econômicas.

    A senadora também se diz convicta da legitimidade do pleito ocorrido no país. “Reconhecemos o voto popular pelo qual Nicolas Maduro foi eleito, conforme regras constitucionais vigentes, enfrentando candidaturas legítimas da oposição democrática”, afirmou.

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