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Goldman diz que não sairá do PSDB e reafirma oposição a Doria

Ex-governador afirmou que iniciativa do diretório municipal foi uma tentativa de expor politicamente a vontade de tirá-lo da sigla

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 9 out 2018, 13h26 - Publicado em 9 out 2018, 12h31
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  • O ex-governador de São Paulo Alberto Goldman (PSDB) afirmou nesta terça-feira que a decisão do diretório municipal de seu partido em São Paulo de expulsá-lo é “inócua”. “Não existe essa forma de expulsar ninguém. Para isso, existe um rito, um processo. Nenhuma direção e nenhum elemento sozinho podem expulsar um filiado. Se alguém quiser minha expulsão, terá que fazer nos trâmites legais e dar o direito de defesa”, disse o tucano em entrevista à Rádio Eldorado.

    Na manhã de segunda-feira 8, o diretório municipal da sigla decidiu expulsar, entre outros membros, Goldman e o secretário Saulo de Castro de Abreu por terem supostamente apoiado adversários de João Doria na disputa pelo governo do estado.

    Ainda na segunda, a executiva nacional da sigla emitiu um comunicado afirmando que o diretório municipal não tem competência para expulsar os dois, uma vez que ambos são membros, respectivamente, dos diretórios nacional e estadual do partido. “A decisão é arbitrária e inócua”, diz a nota, enviada pela assessoria de imprensa do PSDB nacional.

    De acordo com Goldman, foi uma tentativa de expor politicamente a vontade de tirá-lo da sigla. Na entrevista, ele reafirmou que não vai apoiar João Doria na corrida pelo governo paulista. “Nesse eu não voto, com ele eu não estarei. Não apoiei, não apoio e não o apoiarei. Não existe essa hipótese”, afirmou, descartando também qualquer possibilidade de ir para outro partido. “Construí esse partido e vou continuar lutando internamente pelas minhas ideias”, disse.

    Questionado sobre se votaria em Márcio França (PSB), adversário do tucano no segundo turno, ele disse que ainda há tempo para pensar. “O que vou fazer na urna é outra história”. Sobre o cenário nacional entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), o ex-governador de São Paulo afirmou que não “acredita” em nenhum dos dois.

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