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Randolfe minimiza mudanças no pacote fiscal e diz que aprovação ‘foi um feito’

Líder do governo no Congresso afirmou a VEJA que não considera as propostas 'insuficientes', mas que a Fazenda 'já pensa em outras medidas' para 2025

Por Redação Atualizado em 20 dez 2024, 12h58 - Publicado em 20 dez 2024, 09h15

O senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do governo no Congresso, afirmou durante entrevista ao programa Os Três Poderes, de VEJA, nesta sexta-feira, 20, que a aprovação do pacote fiscal foi “um feito que foi construído” e que o governo tem ‘responsabilidade social e fiscal’. O parlamentar minimizou as mudanças feitas pelos parlamentares e disse que ‘não concorda com a tese’ de que as medidas foram ‘desidratadas’, mas que o Ministério da Fazenda já pensa em outras propostas para fevereiro de 2025.

“Não é insuficiente [o pacote]. Não concordo com a tese que o pacote foi totalmente desidratado. A economia continuará sendo em 2 anos de 60 a 70 bilhões de reais e isso sem embargo e prejuízo de outras medidas. O Ministério da Fazenda já pensa em outras medidas. Tem outros temas que vamos tratar”, salientou Randolfe.

“Nós não desistimos de tratar o tema de supersalários, vamos retomar esse debate a partir de fevereiro. O pacote é efetivo e vai dar conta da economia que foi anunciada pelo ministro Haddad, ato contínuo. Ato contínuo complementar: em fevereiro, novas medidas, no início do período legislativo, serão anunciadas. Esse governo tem convicção de que só existe responsabilidade social com responsabilidade fiscal”, acrescentou o senador, emendando com elogios à articulação política do governo, ao trabalho dos líderes da gestão e aos presidentes das duas Casas legislativas.

“O que tenho certeza é o trabalho que a articulação política fez, articulação que é muito criticada. Mas a articulação política trabalhou em duas semanas e em prazo recorde nós conseguimos aprovar um projeto de lei complementar, uma PEC, e estamos votando o último projeto de lei ordinária em relação aos ajustes das contas públicas. Acho que foi um feito que foi construído, não só com a articulação, teve envolvimento direto do ministro Fernando Haddad, coordenação do ministro Alexandre Padilha e a atuação dos três líderes. Este trabalho conjunto e os diálogos com os presidentes das Casas possibilitou que chegássemos no dia de hoje, uma sexta pouco antes do Natal, com Senado funcionando e votando todos os projetos”, finalizou o líder petista.

Na quinta, o Senado aprovou o primeiro projeto de lei e a PEC que tratam do tema e vota nesta sexta o último texto dessa primeira leva, que já foi aprovado na Câmara dos Deputados. O programa teve apresentação de Ricardo Ferraz, com os comentários dos colunistas Matheus Leitão, Marcela Rahal e Ricardo Rangel.

 

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