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Lula, o corrupto encarcerado

Derrotado no STF e com uma ordem de prisão expedida por Sergio Moro, o ex-presidente decide não se entregar à polícia – mas seu destino é um só: a cadeia

Por Eduardo Gonçalves, Laryssa Borges, Hugo Marques e Gabriel Castro
6 abr 2018, 23h24

A derrota do ex-presidente Lula no Supremo Tribunal Federal (STF) na madrugada de quinta-feira estava sendo encarada com relativa naturalidade. Por 6 votos a 5, os ministros rejeitaram o habeas-corpus preventivo e concordaram que o réu, já condenado em duas instâncias, podia ser preso. A defesa de Lula acreditava que ainda teria alguns dias até que a prisão fosse formalizada. Mas na quinta-feira uma novidade os pegou de surpresa: o juiz Sergio Moro anunciou que Lula tinha até as 17 horas de sexta-feira para se apresentar em Curitiba e começar a cumprir sua pena de doze anos e um mês de prisão. Daí em diante, as atenções se concentraram na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista, um prédio de quatro andares, onde Lula se recolheu na quinta e continuava até a noite de sexta-feira, quando VEJA fechou esta edição.

Recolhido à sede do sindicato dos metalúrgicos, Lula não anunciou se se entregaria ou não até as 17 horas de sexta. Deixou que o prazo estourasse, enquanto os militantes se reuniam em torno do sindicato e em outros pontos do país. Na verdade, Lula não anunciou sua decisão porque a questão estava longe de ser um consenso. No sindicato, ouviu conselhos sobre o que fazer. Advogados sugeriram ao petista acatar a ordem de Moro, com o argumento de que qualquer coisa que parecesse insubordinação à determinação judicial poderia dificultar recursos futuros. Já amigos e parlamentares, como Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann, pediam “resistência”.

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