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Lula zera o prejuízo de popularidade registrado no início do ano

Recuperação do presidente chama a atenção entre eleitores que não são de direita nem de esquerda -- mas desaprovação ainda é alta

Por Daniel Pereira Atualizado em 8 out 2025, 11h37 - Publicado em 8 out 2025, 07h00

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 8, mostra que o presidente Lula conseguiu zerar o prejuízo de popularidade registrado no início do ano, quando a sua imagem derreteu em razão, entre outros motivos, do encarecimento do preço da comida e da campanha da oposição que creditava ao governo a intenção de taxar o Pix, o que não ocorreu.

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De acordo com o levantamento, a aprovação à gestão Lula atingiu o melhor nível deste ano, 48%, apenas um ponto a menos do que a desaprovação, 49%. Essa situação de empate confirma uma recuperação gradativa da reputação do presidente. Em janeiro, a desaprovação era de 49%, e a aprovação de 47%.

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Em março, o saldo negativo saltou de dois para quinze pontos percentuais. Em maio, para dezessete pontos. A sangria era tamanha que cresceram os boatos de que Lula poderia desistir da campanha à reeleição por medo de ser derrotado. Ele começou a reagir com o discurso em defesa da justiça tributária e ganhou tração de vez com a reação ao tarifaço anunciado por Donald Trump a fim de tentar livrar Jair Bolsonaro da cadeia.

Em julho, com as bandeiras da soberania e da isenção do imposto de renda hasteadas, a diferença entre desaprovação e aprovação caiu para dez pontos. Em agosto, para cinco. Agora, um ponto.

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Fieis da balança

A recuperação do governo chama a atenção principalmente no segmento de eleitores sem posicionamento político — não são nem de direita nem de esquerda, nem lulistas nem bolsonaristas. Nesse segmento, a desaprovação era de 61% em maio, ante uma aprovação de 33%.

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A diferença, que era de 28 pontos, caiu para dezesseis pontos em julho, onze em agosto e, agora, apenas dois (48% a 46%). Outros dados mostram que o presidente respirou, mas ainda tem um longo desafio pela frente.

O percentual de entrevistados que dizem que o governo está pior do que esperavam caiu de 50% para 45%, mas ainda está muito à frente da fatia daqueles que acham que está melhor, 25%. Além disso, para 63% Lula não tem conseguido cumprir suas promessas de campanha.

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