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Não haverá espaço para quem não for ficha limpa, diz Bebianno

Futuro ministro da Secretaria-Geral da Presidência deu declaração quando questionado sobre condenação de Ricardo Salles, futuro ministro do Meio Ambiente

Por Da Redação 20 dez 2018, 18h02
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  • Gustavo Bebianno, futuro ministro da Secretaria-Geral da Presidência do governo Bolsonaro, conversa com jornalistas em Brasília (DF) - 21/11/2018  (Evaristo Sá/AFP)

    O futuro ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, afirmou nesta quinta-feira, 20, que no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) não haverá espaço para quem não tiver ficha limpa. Bebianno deu a declaração quando questionado sobre a situação do futuro ministro do Meio Ambiente, Ricardo de Aquino Salles, que ontem foi condenado em primeira instância por improbidade administrativa. Ainda cabe recurso.

    “O que eu posso dizer é que nas diretrizes básicas do governo não haverá espaço para quem não for ficha limpa. Não acho que seja o caso do futuro ministro Ricardo Salles. Isso vai ser apreciado oportunamente”, afirmou Bebianno.

    A decisão foi tomada pelo juiz Fausto José Martins Seabra, da 3ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, em uma ação movida em que o Ministério Público acusa Ricardo Salles de ter favorecido empresas de mineração em 2016 por meio de mudanças nos mapas de zoneamento do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Tietê.

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    Salles disse à reportagem que irá estudar a decisão com seus advogados e, possivelmente, recorrer. “O juiz diz na decisão com todas as letras que não houve nenhum benefício da minha parte, eu não auferi nenhuma vantagem pessoal”, afirmou o futuro ministro.

    Jair Bolsonaro disse no último dia 5, em Brasília, que usará sua “caneta Bic” para substituir membros de seu governo “havendo qualquer comprovação, obviamente, ou uma denúncia robusta contra quem quer seja”. A declaração foi dada no contexto da abertura de inquérito para apurar se o futuro ministro-chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni recebeu caixa dois em duas oportunidades, em 2012 e 2014. As acusações foram feitas por delatores do grupo J&F.

    (com Estadão Conteúdo)

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