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Não podemos descartar ameaças, diz Etchegoyen sobre posse de Bolsonaro

Indefinição sobre uso de carro aberto deve prosseguir até a manhã de terça-feira e será, segundo general Heleno, uma decisão exclusiva do presidente eleito

Por Guilherme Venaglia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 dez 2018, 18h47
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  • Sérgio Etchegoyen, ministro do Gabinete de Segurança Institucional, concede entrevista à Reuters, em Brasília (DF) - 13/11/2018 (Adriano Machado/Reuters)

    O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, afirmou neste domingo 30 que as ameaças contra a posse do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) são tratadas como reais pela organização do evento e que não cabe a ele descartar qualquer que seja, apesar de estar convicto que será uma “festa bonita e segura”.

    “O fundamento e a sustentação das ameaças vai estar no resultado do inquérito da Polícia Federal. Nós não temos o direito de descartar nenhuma delas, nem de avaliar se esta ou aquela é mais ou menos grave. Nós estaremos preparados sempre para fazer frente a qualquer das ameaças. Nós estamos preparados”, disse o ministro, que falou ao lado de seu sucessor anunciado, o também general da reserva Augusto Heleno.

    As declarações foram dados após o último ensaio da cerimônia de posse, realizado neste domingo em Brasília. Nesta semana, VEJA revelou que, por precaução, as autoridades responsáveis pelo evento trabalham com o pior cenário diante dos rumores de grupos que poderiam atentar contra a vida de Bolsonaro, fazendo da posse o evento com o maior esquema de segurança para uma única pessoa da história.

    Prossegue, no entanto, a indefinição sobre o momento considerado o com maior potencial de risco para Bolsonaro, o percurso que presidentes e seus cônjuges tradicionalmente fazem em carro aberto, em um rolls-royce que pertence à Presidência da República.

    Segundo o general Heleno, o martelo sobre o tema será batido apenas na manhã de terça-feira e será uma decisão exclusiva do presidente eleito. “O único critério é Jair Messias Bolsonaro”, disse. A VEJA, o presidente eleito afirmou que “em princípio”, fará o percurso em carro fechado.

    Os ministros disseram que “não está no roteiro” da posse um culto ecumênico na Catedral Metropolitana de Brasília, de onde o cortejo com os casais Jair e Michelle Bolsonaro e Hamilton e Paula Mourão está previsto para sair às 14h45. A cerimônia de posse terá seu primeiro ato formal a partir das 15h, no plenário da Câmara dos Deputados, quando o presidente e o vice-presidente eleito lerão o termo de posse em sessão solene do Congresso Nacional.

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