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O brasileiro já elegeu o grande vilão no caso do tarifaço

Maioria dos entrevistados da Genial/Quaest rejeita atuação de Eduardo Bolsonaro e diz que ele defende interesses do clã

Por Daniel Pereira Atualizado em 20 ago 2025, 10h15 - Publicado em 20 ago 2025, 09h56

Além de confirmar a recuperação de popularidade do presidente Lula, a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 20, deixa claro quem a população elogia e quem ela repudia no caso do tarifaço imposto por Donald Trump às exportações brasileiras.

Na posição de vilão, os entrevistados colocaram, além do mandatário americano, Jair Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro, que se mudou para os Estados Unidos para municiar o governo Trump contra a economia brasileira e o Supremo Tribunal Federal (STF),

Para 69% dos entrevistados, o Zero Três defende os interesses próprios dele e da família Bolsonaro no imbróglio do tarifaço, enquanto 23% alegam que ele defende os interesses do país. Nesse quesito, Lula ganha com folga, já que para 49% o presidente está agindo em defesa do Brasil, enquanto 41% afirmam que o petista está aproveitando para se promover.

O levantamento também listou oito autoridades brasileiras e perguntou aos entrevistados se os relacionados estavam agindo bem ou mal. Lula recebeu a melhor avaliação. Para 44%, ele age bem. Para 46%, age mal. Saldo negativo, portanto, de 2 pontos.

Todos os demais apresentam um resultado deficitário na casa dos dois dígitos. No caso do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o saldo negativo é de 11 pontos. Na rabeira, como os mais rejeitados, estão Jair Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro. Os dois registraram um saldo negativo de 31 pontos.

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Retomada

A partir de mais de 12 mil entrevistas, a pesquisa  mostra que o presidente Lula continua a recuperar popularidade, de pouco a pouco, depois de ver sua imagem derreter nos primeiros meses do ano. Segundo o levantamento, a desaprovação ao governo caiu de 53% para 51% entre julho e agosto, enquanto a aprovação passou de 43% para 46% no mesmo período.

O saldo negativo entre desaprovação e aprovação, que era de dez pontos percentuais, caiu pela metade, para cinco. Em maio, a diferença entre os dois indicadores era de dezessete pontos, um prejuízo que o petista tem reduzido desde então. Por região, a aprovação à gestão Lula cresceu sete pontos no Nordeste e quatro no Centro-Oeste/Norte.

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