Um dos governadores apoiados financeiramente – e ilegalmente – pela Odebrecht foi Marcelo Miranda (PMDB), do Tocantins, o “Lenhador”. A empresa tinha muitos interesses em jogo no Estado, entre eles o setor de saneamento, onde investiu comprando uma estatal. Nesse sentido, a empresa fez repasses a diversos políticos proeminentes do Estado. Um dos aportes, de 1 milhão de reais, via caixa dois, ocorreu por “compromisso” com o ex-presidente da Câmara dos Deputados, o condenado Eduardo Cunha. Houve até reunião na casa de Marcelo Miranda, em Palmas, na campanha de 2014.