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Kajuru relata amplo apoio à PEC dos Militares, mas diz que ‘bolsonaristas têm preocupação’

Em live de VEJA, senador afirmou que clima para a aprovação da proposta é 'totalmente favorável' e que votação deve acontecer em abril

Por Redação Atualizado em 21 mar 2025, 12h49 - Publicado em 21 mar 2025, 09h14

Relator da PEC dos Militares, o senador Jorge Kajuru (PSB) participou da live de Os Três Poderes nesta sexta, 21. A proposta aumenta o tempo de serviço exigido para que integrantes das Forças Armadas possam concorrer em eleições sem perder a remuneração. Para o senador, é indispensável separar as atividades militares das atividades políticas. Ele foi entrevistado pelos colunistas Robson Bonin, da coluna Radar, Matheus Leitão e José Benedito da Silva, da coluna Maquiavel. O programa teve apresentação do editor Ricardo Ferraz.

Na entrevista, Jorge Kajuru negou que o objetivo da PEC seja “acabar com militares na política”. “(O objetivo) é dar a eles a opção de ser político ou militar. Uma coisa ou outra.” Para o senador, atualmente, se um militar perde a eleição, “ele volta para o quartel para fazer proselitismo político”.

O parlamentar relatou ainda que o clima para a aprovação da PEC no Congresso é “totalmente favorável” e que “não tem mais ninguém contra” a proposta. Kajuru, porém, fez uma ressalva sobre os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro no Legislativo. “Os bolsonaristas têm preocupação. Alguns deles vieram até falar para mim diretamente: ‘Kajuru, você está querendo essa PEC para nunca mais termos Bolsonaro’. Não tem nada a ver uma coisa com a outra. De forma alguma.”

As expectativas pelo julgamento de Jair Bolsonaro, que começa na próxima semana, também foram tema do programa. A negativa do STF em considerar Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Flávio Dino suspeitos para julgar o ex-presidente foi mais um de uma série de revezes que o ex-capitão sofreu na Corte às vésperas do julgamento que pode torná-lo réu no caso da tentativa de golpe. Reportagem de VEJA relembra as outras derrotas no processo, como a rejeição de um julgamento no pleno do Supremo, a retenção do passaporte, a decisão pela manutenção da delação de Mauro Cid e, mais recentemente, a adoção de um rito acelerado para analisar a denúncia da PGR.

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