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Tarifaço de Trump beneficia Lula e atrapalha a oposição em pesquisa eleitoral

Levantamento Genial/Quaest mostra que caiu a rejeição a uma nova candidatura do petista, que abriu vantagem sobre principais nomes da direita

Por Daniel Pereira 17 jul 2025, 07h00

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira, 17, mostra que o tarifaço anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, beneficia Lula e prejudica os principais nomes da oposição nas sondagens sobre a eleição de 2026.

De acordo com o levantamento, a rejeição a uma nova candidatura do petista caiu oito pontos percentuais entre maio e julho, passando de 66% para 58%. No mesmo período, subiu de 32% para 38% o total de entrevistados que acham que Lula deve tentar renovar o mandato.

A queda da rejeição ocorreu em quase todos os segmentos de eleitores, inclusive entre aqueles que não se dizem de esquerda ou de direita e até entre aqueles que se declaram direitistas, mas não bolsonaristas.

Abrindo vantagem

O presidente também ganhou fôlego nas simulações sobre a corrida ao Palácio do Planalto. Ele lidera em todos os cenários de primeiro turno. No mais equilibrado, marcaria 32%, contra 26% do inelegível Jair Bolsonaro, 8% de Ciro Gomes e 6% de Ratinho Júnior.

Em outros três cenários, todos com Bolsonaro fora da disputa, Lula lidera com 30% ou mais e tem vantagem de pelo menos dois dígitos sobre os adversários. Entre eles, quem pontua melhor é a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (19%). O governador Tarcísio de Freitas e o deputado Eduardo Bolsonaro alcançam 15%.

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Na rodada anterior da Genial/Quaest, realizada em maio, Lula estava empatado nas projeções de segundo turno com Bolsonaro (41% a 41%) e Tarcísio (41% a 40%). Agora, o presidente aparece com vantagem de 43% a 37% sobre o capitão e de 41% a 37% sobre o governador. Como a margem de erro é de dois pontos percentuais, o petista ainda está empatado tecnicamente, no limite da margem de erro, com Tarcísio.

O presidente também conseguiu um pouco de refresco em eventual disputa com Michelle Bolsonaro. Em maio, ele liderava por 43% a 39%. Agora, repete 43%, mas a ex-primeira-dama caiu para 36%.

A Quaest ouviu 2044 pessoas entre os dias 10 e 14 de julho. O nível de confiança é de 95%.

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