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Tasso: Maia tem condições de dar estabilidade a ‘travessia’

Caso Temer deixe o Planalto, presidente interino do PSDB diz que chefe da Câmara pode unir partidos e defende: “Equipe econômica tem que ficar"

Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2024, 19h49 - Publicado em 6 jul 2017, 20h11
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  • Tasso Jereissati (PSDB-CE)
    Tasso Jereissati (PSDB-CE) - Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) realiza audiência pública interativa para debater a reforma trabalhista - 23/05/2017 (Pedro França/Agência Senado)

    O presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), disse nesta quinta-feira que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, trará estabilidade ao país caso Michel Temer (PMDB) tenha de deixar a chefia do Executivo. Maia assumirá a Presidência por seis meses se 342 deputados autorizarem o Supremo Tribunal Federal (STF) a investigar Temer por corrupção passiva.

    “Na travessia, se vier, há várias opções. Se vier um afastamento [de Temer] pela Câmara, ele [Rodrigo Maia] é presidente por seis meses”, disse Tasso. “Ele tem condições, até pelo cargo que possui na Câmara, de juntar os partidos ao redor de um nível mínimo de estabilidade para o país.”

    Tasso afirmou que o Brasil está chegando à “ingovernabilidade”. “Tem que haver agora um acordo para dar a estabilidade mínima para se chegar a 2018”, afirmou. Caso Temer deixe o poder, o presidente do PSDB defende que a “equipe econômica tem que ficar e o governo tem que ser o mais próximo possível do intocável na postura ética”.

    O senador já havia declarado na quarta-feira que a saída do PSDB do governo Temer está “cada vez mais clara”. “O posicionamento é pelo desembarque, não é de oposição ao governo”, disse.

    O posicionamento de Tasso contrasta com o do presidente afastado da legenda, Aécio Neves (MG), que retomou nesta terça-feira o mandato parlamentar e quer que o PSDB mantenha a participação direta no governo, sem entregar os cargos que possui.

    O PSDB conta com quatro ministros no governo Temer. Aloysio Nunes (SP) ocupa a pasta de Relações Exteriores, Bruno Araújo está à frente do ministério das Cidades, Antônio Imbassahy (BA) comanda a Secretaria de Governo e Luislinda Valois é a titular dos Direitos Humanos.

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