Temer, o reformista
O presidente quer fechar o ano com seis reformas devidamente aprovadas e, diante do desarranjo que recebeu de Dilma, diz que seu governo “é nota 10”
O presidente Michel Temer conta que recebeu um país na UTI, com inflação, juros e desemprego em alta – consequências dos erros de Dilma Rousseff, que acabaram causando a pior recessão da história. Aprovadas as primeiras reformas, a economia emite os primeiros sinais de recuperação e o governo já trabalha com a possibilidade de retomar o crescimento a partir do primeiro trimestre do ano.
Em entrevista a VEJA, Temer fala da crise, da relação com o Congresso, a Lava-Jato, os protestos de rua e sobre fantasmas. No mês passado, o presidente mudou-se com a família do Palácio do Jaburu, a residência do vice, para o Palácio da Alvorada. Ele conta que, a partir de então, não conseguiu mais dormir. Seriam fantasmas?, perguntou. A solução foi voltar ao Jaburu.
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