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"Imagine se Bill Gates ou Steve Jobs tivessem nascido no Brasil. Com certeza lutariam para ser funcionários públicos." Ana Esther Freire, São Paulo, SP
Assuntos mais comentados
- J.R. Guzzo
- “Terra de ninguém” (Reportagem de capa)
- “Brincar é o melhor remédio”
- Imagem da Semana
- “Donos do Brasil” (Economia)
ELEIÇÕES NAS REDES SOCIAIS
As fraudes e as fake news vieram para ficar, e dificilmente serão proibidas ou reduzidas, porque o povo curte muito mais os ditos enganos do que a própria verdade (“Terra de ninguém”, 5 de setembro).
Marieta Barugo
São Paulo, SP
Como temos no país um sério problema com a qualidade da educação, os eleitores menos instruídos são enganados com as artimanhas inescrupulosas produzidas pelos marqueteiros políticos.
Renato Mendes Prestes
Águas Claras, DF
Diferentemente do que diz o texto da reportagem “Você está sendo vigiado”, de 5 de setembro, André Ferraz, CEO da In Loco, não foi intimado a depor pelo Ministério Público do Distrito Federal. A empresa foi, na verdade, convidada a prestar, voluntariamente, alguns esclarecimentos sobre sua tecnologia. A In Loco reafirma seu compromisso com a transparência, a ética e a privacidade do usuário.
Lana Pinheiro
Diretora de comunicação da In Loco
Brasília, DF
J.R. GUZZO
Os institutos de pesquisa precisam parar de produzir fake news em suas publicações, pois informam aos eleitores resultados considerando cenários com e sem a participação do ex-presidente Lula no pleito de 2018. Ora, como vão incluir em suas avaliações um candidato virtual (“De zero para zero”, 5 de setembro)?
Geraldo Lisbôa
Niterói, RJ
A decisão estapafúrdia dos asseclas de Lula de recorrer à ONU, fazendo-o passar por vítima de prisão política, não teve sobre a comunidade internacional, nem, menos ainda, entre a maioria esmagadora dos ministros do TSE, o efeito que o ex-presidente e seu partido esperavam. O legado de corrupção do PT, do mensalão ao petrolão, é tão grande que não consegue passar nem pelas muitas e generosas brechas jurídicas da nossa Justiça.
Flávio Guimarães De Luca
Limeira, SP
Como leitor e assinante de VEJA há mais de vinte anos, escrevo minha primeira carta à redação. Nunca li nada que retratasse de forma mais fiel o absurdo que é a candidatura Lula. Como um eleitor de Lula no seu primeiro mandato, e desiludido desde o segundo ano dele no poder, acho que boa parte dos brasileiros se presta ao jogo que esse brilhante gênio do mal está fazendo.
Fernando Cruz
Recife, PE
FILIPINAS
Há o seguinte trecho na reportagem “A fadiga da democracia”, de 8 de agosto: “Nas Filipinas, o presidente Rodrigo Duterte (eleito democraticamente) talvez seja o exemplo mundial mais grosseiro de desprezo à democracia, com ataques à imprensa, à oposição e à Suprema Corte, além de suas clamorosas violações de direitos humanos com esquadrões da morte”. O governo filipino, por meio da Embaixada da República das Filipinas em Brasília, faz forte exceção a essa declaração. Sua Excelência, o presidente Rodrigo Duterte, tem consistentemente mantido sua adesão aos direitos fundamentais e liberdade de todos os cidadãos e sua fé contínua nos ideais da democracia.
Marichu B. Mauro
Embaixador das Filipinas
Brasília, DF
BRINCADEIRA COM REMÉDIO
Muito oportuna a reportagem “Brincar é o melhor remédio”, de 5 de setembro. Podemos observar que o tempo livre das crianças tem sido cada vez mais restringido. Essa escassez prejudica a experimentação de situações que podem propiciar a aquisição de habilidades intelectuais, afetivas e sociais. Afinal, brincar é coisa muito séria.
Maria da Gloria Hissa
Rio de Janeiro, RJ
Temos duas filhas, hoje com 22 e 19 anos. Eu e meu marido sempre as estimulamos às brincadeiras livres. Em nossa casa, além de brinquedos, jogos, lápis, pincéis, tintas, existia um baú cheio de fantasias para que elas soltassem a imaginação criando “espetáculos” de teatro, de balé. Não havia smartphones, e o computador, como brinquedo, era permitido uma hora por dia e duas nos fins de semana. Hoje, em nossas conversas, elas nos agradecem pela infância cheia de brincadeiras.
Rossana Matne Viegas Fernandes
Recife, PE
Jogar bola na escola, no bosque, no clube e — pasmem — na rua é a melhor recordação que tenho de anos pretéritos. Qual será a lembrança de uma criança que passa horas conectada a celulares e tablets?
Evilázio Magalhães Júnior, Garça, SP
IMAGEM DA SEMANA
Assim como João XXIII passou para a história como o “papa bom”, Francisco será conhecido como o “papa da misericórdia”. A cada notícia que dá conta de suas ousadas atitudes reformistas e saneadoras, só me vem um pensamento à cabeça: que falta faz um papa Francisco para governar o Brasil.
José Ribamar Pinheiro Filho
Brasília, DF
CORPORAÇÕES
Imagine se Bill Gates ou Steve Jobs tivessem nascido no Brasil. Com certeza lutariam para ser funcionários públicos, onde estão os maiores salários e as menores cobranças (“Donos do Brasil”, 5 de setembro).
Ana Esther Freire
São Paulo, SP
A Constituição de 1988, chamada de Constituição Cidadã, criou um abacaxi dos grandes para o governo federal. As transferências de recursos impostas pela Constituição, sem as devidas contrapartidas, acabaram virando uma bola de neve que cresce assustadoramente a cada ano e, num curto espaço de tempo, comprometerá os investimentos básicos para a manutenção e o crescimento do país.
Marcos A.L. Santana
Palmas, TO
ESPECIAL 50 ANOS
Assim como VEJA, eu nasci em setembro de 1968. Leio VEJA há mais de vinte anos e gosto muito dela. Parabéns a nós, eu e VEJA, pelos nossos 50 anos.
Eduardo Arabicano
Gramado, RS
Na condição de colecionador de VEJA desde seu primeiro número, cujo exemplar guardo zelosamente, quero congratular este grande veículo da imprensa brasileira pela passagem de seu jubileu de ouro.
Itário Araújo Marques
Santaluz, BA
RIO DE JANEIRO
É lamentável VEJA RIO não ser mais editada. Meu conteúdo favorito. Era a primeira parte a ser lida toda semana. Estou me sentindo órfã. E não adianta vir com essa conversa de que o conteúdo está disponível no site. Eu gosto é de revista, não de tela de computador.
Márcia Brazão
Rio de Janeiro, RJ
CORREÇÃO
Ao contrário do que foi publicado na seção SobeDesce de 29 de agosto, as multas aplicadas pela prefeitura de Paris aos donos de apartamentos que oferecem o serviço do Airbnb referiam-se não a todos os proprietários de imóveis do gênero, mas apenas aos que descumpriram o limite máximo de dias de hospedagem previstos pela lei local.
Publicado em VEJA de 12 de setembro de 2018, edição nº 2599