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"Quando surgiu a ideia de Jair Bolsonaro ser presidente da República, ela soou como uma piada. A piada se tornou fato." Fábio Alcântara, Curitiba, PR

Por Da Redação Atualizado em 4 jun 2024, 16h10 - Publicado em 17 Maio 2019, 07h00
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    OLAVO DE CARVALHO

    Olavo de Carvalho e os filhos de Bolsonaro não sabem discernir entre a hora de entrar e a hora de sair de cena. Há o momento de falar e o momento de fazer; o momento de plantar e o momento de colher. Essas figuras foram influentes para a ascensão de Jair Bolsonaro, mas, pelo visto, o serão também para sua queda. É estranho que pessoas em tese inteligentes não percebam isso (“A guerrilha do Palácio”, 15 de maio).
    Domingos Sávio Pereira
    São Paulo SP

    Quando surgiu a ideia de Jair Bolsonaro ser presidente da República, ela soou como uma piada. A piada se tornou fato. E seu governo hoje é uma piada mesmo. É pena que na época das eleições o povo votaria até no Shrek para se ver livre da quadrilha de ladrões.

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    Fábio Alcântara
    Curitiba, PR

    Tudo de que o Brasil não precisa, neste momento crucial para seu soerguimento, é um astrólogo, pretenso filósofo e ideólogo extremista dando pitaco na governança, a mais de 6 000 quilômetros de Brasília.
    Ludinei Picelli
    Londrina, PR

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    Tanto no Palácio do Planalto como no Senado e na Câmara vale o provérbio sulista “Não se pode limpar o chiqueiro com os porcos dentro”.
    Edson Weireich
    Mogi das Cruzes, SP

    Será que o presidente Bolsonaro ainda não percebeu quem está ajudando e quem está atrapalhando o Brasil? Como cidadão brasileiro, nordestino, que trabalha, acorda às 5 horas e dorme às 23 horas, paga impostos, vive honestamente, não joga lixo na rua nem troca conveniências por “um cafezinho”, não quero fazer pedido algum ao nosso presidente, mas exigir que ele cumpra o que prometeu — trabalhar para um Brasil digno, ético, respeitado e economicamente viável.
    Jairo Martins da Silva

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    São Paulo, SP

    O que Olavo de Carvalho quer é o que está conseguindo: provocar escândalo. Daqui a pouco ele se candidata pela ultradireita. Esqueçam-no, pelo bem do Brasil.
    Ricardo Guilherme Busch
    Florianópolis, SC


    DORA KRAMER

    Bolsonaro tem de escolher entre a reforma da Previdência e aceitar passivamente os palavrões e acusações irresponsáveis do tal Olavo, como anotou Dora Kramer (“Patologia da ideologia”, 15 de maio). E precisa ser rápido! O homem de Virgínia está apenas travando sua guerrinha particular, não se mostra preocupado com o futuro do país, como o pre­sidente que eu escolhi.

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    Júlio César Drummond
    Belo Horizonte, MG


    J.R. GUZZO

    J.R. Guzzo merece uma estátua em praça pública por nos explicar tudo sobre os “garantistas” do STF de forma tão clara (“Garantistas”, 15 de maio).
    Carlos Rampanelli

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    Porto Alegre, RS

    Há uma forma melhor de começar a ler VEJA que não pela coluna de J.R. Guzzo? O jornalismo profissional e isento está perfeitamente representado por ele. Nesta edição, ao tratar dos golpes que a lei vem sofrendo quando aborrece os poderosos, Guzzo lança uma claridade tão grande sobre o tema que as bandas podres de todos os tribunais (tanto os ditos superiores quanto os de outras instâncias) deveriam refletir sobre suas condutas.
    Mônica A. M. A. Berton
    Campinas, SP


    Wilson Witzel
    NO HELICÓPTERO - No vídeo divulgado pelo governador, sons de tiros e uma voz resumindo a empreitada: “Matou” (Twitter/Reprodução)

    O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, é o mais puro exemplo de governador inútil: muita ação midiática e nenhuma ação efetiva.” (“Disparando na tendinha”, 15 de maio)

    Abel Pires Rodrigues, Rio de Janeiro, RJ

    MAIS MÉDICOS

    A extensa reportagem (“Menos médicos”, 15 de maio) sobre a debandada dos “médicos cubanos” do Brasil foi esclarecedora até quando se referiu superficialmente ao Revalida, exigência oportuna e necessária para que profissionais médicos formados no exterior possam atender brasileiros. O Revalida é tão importante quanto o diploma de engenheiro para exercer a profissão de construtor em nosso país. As centenas ou os milhares de “médicos” que por aqui ancoraram teriam muito mais legitimidade se se dispusessem a fazer um teste primário e simples de avaliação de seus conhecimentos. Por que a recusa sistemática dos “médicos” cubanos em realizar o teste? Precisamos de mais médicos, sim, em todo o Brasil, mas profissionais que se submetam às mínimas exigências da legislação brasileira.
    Joaquim Paiva Martins
    João Pessoa, PB


    LEI ROUANET

    O show não pode parar e o sonho não pode acabar. Não é justo condenar à extinção assim, da noite para o dia, a indústria do entretenimento do teatro musical. Indústria que emprega tantos profissionais de excelência, que investiram tempo, dinheiro, energia e paixão para fazer a magia acontecer. Seria também uma falta de respeito e consideração para com seu público cativo. O teatro musical é uma arte tão encantadora que nos faz rir, nos faz chorar, nos emociona, nos toca a alma e o coração com delicadeza. Por favor, não tirem isso de nós! O mundo precisa de graça e leveza (“O show não pode parar”, artigo de Claudio Botelho, Página Aberta, 15 de maio).
    Suely Otani
    Mogi das Cruzes, SP


    PADILHA

    Na entrevista de José Padilha (“A esquerda elegeu Bolsonaro”, 15 de maio), o produtor e diretor faz críticas à “inteligência de Moro”, por se associar a um governo com clara ligação com as milícias. Mas se esquece de fazer uma autocrítica, porque não percebeu que Moro e a Lava-Jato sempre agiram com viés político.
    Joaquim Tavares de Souza Neto
    Juiz de Fora, MG

    Publicado em VEJA de 22 de maio de 2019, edição nº 2635

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