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As frases que marcaram a semana

Por Rinaldo Gama Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 16h48 - Publicado em 2 mar 2018, 06h00
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  • A Organização Mundial do Comércio é uma catástrofe. Ela faz com que seja quase impossível para nós fechar bons negócios.

    Donald Trump, boquirroto como sempre, atirando desta vez contra a OMC, dirigida pelo brasileiro Roberto Azevêdo

    Governos, sobretudo quando não são fortes, apelam aos militares.

    Fernando Henrique Cardoso, em evento promovido pelo jornal 'O Estado de S. Paulo', ao tratar da nomeação do general Joaquim Silva e Luna para ministro interino da Defesa

    Durante o dia, clamam contra a violência e, à noite, financiam esse mesmo crime através do consumo de drogas.

    Raul Jungmann, ministro extraordinário da Segurança Pública. O sujeito oculto da frase de Jungmann: a classe média embebida de “frouxidão moral”

    Se privatizar tudo, você zera a dívida, tem muito recurso para saúde e educação. Ah, mas eu não quero privatizar tudo. Privatiza metade, então. Já baixa metade da dívida.

    Paulo Guedes, economista, eminência parda do candidato Jair Bolsonaro, tentando explicar o que é sua ideia de “privatização radical”, na 'Folha de S.Paulo'

    A candidatura de Henrique Meirelles à Presidência é um divertimento. Do italiano divertere, ou seja, desviar do que importa.

    Roberto Requião, senador pelo MDB, cutucando o ministro, que ensaia trocar o PSD pelo... MDB
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    Gosto de tocar bateria, gosto de tocar com Mick, Keith e Ronnie… mas não me incomodaria se os Rolling Stones dissessem: ‘Pronto, agora deu!’.

    Charlie Watts, baterista da banda, sonhando com o dia de são nunca à véspera de uma nova turnê

    Fiquei sabendo da miss criticada por sua pele escura. Vocês podem ser melhores que isso!

    Lupita NYong’o, atriz mexicana de pais quenianos, estrela de Pantera Negra, instada a falar do racismo no Brasil, no site de VEJA
    Monica Lewinsky ex-estagiária na Casa Branca durante o governo do presidente Bill Clinton
    Monica Lewinsky ex-estagiária na Casa Branca durante o governo do presidente Bill Clinton (Danny Moloshok/Reuters)
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    Agora vejo quão problemático foi até nós dois chegarmos à questão do consentimento. O caminho que levava até ali estava infestado de abuso inadequado de autoridade, posição e privilégio.

    Monica Lewinsky, a famosa ex-estagiária de Bill Clinton, em texto para a revista 'Vanity Fair'

    Publicado em VEJA de 7 de março de 2018, edição nº 2572

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