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Brasil deve assinar acordo para produzir vacina de Oxford, diz governo

Segundo o ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, o governo está em negociação com a universidade e a AstraZeneca

Por Da redação
Atualizado em 23 jun 2020, 17h38 - Publicado em 23 jun 2020, 17h19
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  • Nesta terça-feira, 23, o ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, disse que o Brasil está em negociação para produzir a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade Oxford, no Reino Unido, em parceria com a farmacêutica britânica AstraZeneca. A expectativa é que o acordo seja assinado ainda essa semana.

    “Estamos em ligações paralelas com a universidade e a AstraZeneca bem adiantadas, envolvendo a Fiocruz e a BioManguinhos. A Casa Civil está analisando a assinatura para os próximos momentos, hoje ou amanhã. Ainda nesta semana”, disse Pazuello em audiência pública da Comissão Mista do Congresso Nacional, que conta com deputados e senadores.

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    Em entrevista recente a VEJA, Fraser Hall, presidente da AstraZeneca Brasil disse que “o Brasil tem uma grande capacidade na produção de vacinas” e afirmou que todas as possibilidades estavam em análise, quando questionado sobre a possibilidade de produção do imunizante no país. No início do mês de junho, foi anunciada a inclusão do Brasil nos testes dessa vacina, com a participação de 2.000 voluntários no Rio de Janeiro e em São Paulo. Os testes clínicos em São Paulo, conduzidos pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), foram iniciados no último final de semana.

    A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford é uma das mais avançadas e foi a primeira a iniciar os estudos clínicos de fase 3. A última etapa exigida por agências regulatórias antes da aprovação.

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    Ainda segundo Pazuello, entre 15 iniciativas promissoras de desenvolvimento de vacinas identificadas pelo Ministério, três foram escolhidas. São elas a vacina de Oxford, uma chinesa e uma americana.

    No início deste mês, o governador de São Paulo João Doria anunciou um acordo com a empresa chinesa Sinovac Biotech para a realização dos testes clínicos da vacina no Brasil e produção pelo Instituto Butantã, se o imunizante se mostrar eficaz.

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