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Comer um cachorro-quente por dia eleva risco de doenças, diz estudo

Análise publicada na 'Nature Medicina" indica que o consumo de qualquer quantidade de alimentos processados eleva risco de diabetes tipo 2 e doença cardíaca

Por André Sollitto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 4 jul 2025, 08h00 •
  • Há algum tempo, pesquisadores têm apontado que o consumo de alimentos processados, incluindo carnes processadas, bebidas adoçadas com açúcar e comidas com altas quantidades de ácidos graxos trans (gorduras insaturadas presentes em margarinas e outros produtos) têm efeitos prejudiciais à saúde. Agora, um novo estudo aponta que o consumo de qualquer quantidade desses alimentos aumenta significativamente o risco de desenvolvimento de doenças. 

    A pesquisa, publicada no periódico científico Nature Medicine, baseou-se na análise de 60 estudos anteriores sobre a relação entre carnes processadas, bebidas açucaradas e ácidos graxos trans na dieta de uma pessoa e o risco de diabetes tipo 2, câncer colorretal e doença cardíaca isquêmica, que reduz o suprimento de sangue para o coração e corta o oxigênio e os nutrientes.

    Os dados analisados mostraram que as pessoas que comem carne processada (até mesmo um único cachorro-quente por dia) têm um risco 11% maior de desenvolver diabetes tipo 2 e um risco 7% maior de ter câncer colorretal. No caso da ingestão de bebidas açucaradas, como refrigerantes, as informações apontam um aumento de 8% no risco de diabetes tipo 2 e aumento de 2% no risco de doença cardíaca isquêmica.

    Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores usaram uma nova metodologia de ônus da prova, uma forma de meta-análise que não apenas quantifica a associação entre vários estudos, mas leva em conta a qualidade de cada um deles. Além disso, a análise foi observacional, ou seja, os dados só podem mostrar uma associação entre hábitos alimentares e doenças, mas não prova quais determinados alimentos causam as doenças. Por fim, os estudos analisados se baseiam no relato de pacientes e suas dietas, o que pode dar origem a dados conservadores, já que nem todos os participantes divulgam seus hábitos alimentares com total veracidade.

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    De acordo com o estudo, os resultados analisados “destacam tanto a necessidade de mais pesquisas quanto — dada a alta carga dessas doenças crônicas — o mérito de continuar a recomendar a limitação do consumo desses alimentos”, escrevem os pesquisadores.

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