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Coronavírus: País chega a 241 mil casos e encosta em dados do Reino Unido

Brasil registrou 485 mortes nas últimas 24 horas e registra 16.118 óbitos pela doença; número de infectados é o 4º maior no mundo

Por Larissa Quintino Atualizado em 17 Maio 2020, 20h32 - Publicado em 17 Maio 2020, 19h59
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  • Dois meses após o registro da primeira morte decorrente de coronavírus no país, o Brasil registra 16.118 óbitos por Covid-19. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde neste domingo, 17, foram confirmadas 485 novas mortes. Ao todo, o Brasil registra 241.080 casos, 7,9 mil a mais em relação a sábado. O país é o quarto no mundo com maior número de casos diagnosticados e com as confirmações deste domingo encostou nos números do Reino Unido, que tem 243 mil casos confirmados. Estados Unidos e Rússia são os países com mais infectados até o momento.

    A atualização dos dados deste domingo, no entanto, não reflete completamente o número de pessoas que foram diagnosticadas ou tiveram mortes confirmadas nas últimas 24 horas.  Segundo o Ministério da Saúde, a fila de testes faz com que as confirmações não ocorram na mesma velocidade do avanço da doença. Aos fins de semana, o registro também é mais lento, por isso o número de infectados, recuperados e mortos deve ser maior que o informado.

    Dos 241 mil casos, 94.122 estão recuperados, afirma o Ministério, o dado equivale a 39% do total de casos.

    São Paulo lidera casos

    Conforme o balanço divulgado neste domingo, São Paulo continua à frente no ranking nacional: ao todo, são 62.345 casos confirmados e 4.782 mortes. Na sequência estão Ceará, com 24.255 casos e 1.641 mortos, Rio de Janeiro, com 22.238 casos e 2.715 óbitos.

    Em meio a escalada de casos, o Rio de Janeiro trocou o secretário de Saúde devido um escândalo de corrupção. Conforme adiantado por VEJA, Edmar Santos foi demitido. A pasta da Saúde carioca é alvo da Operação Favorito, da Polícia Federal e do Ministério Público Federal (MPF), que investiga o empresário Mário Peixoto, maior fornecedor de mão-de-obra terceirizada da atual gestão Witzel e também do ex-governador Sérgio Cabral. Em nota, Witzel afirmou que a demissão se deve por “falhas na gestão de infraestrutura dos hospitais de campanha para atender as vítimas de Covid-19”.

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